A Toyota colocou vinte e cinco mil trabalhadores a trabalhar a partir de casa. A poupança de trabalhadores e da empresa será enorme. E as cidades e as ruas agradecem bem como o ambiente.
Na banca, por exemplo, os serviços centrais podem ser efectuados a partir de casa só os balcões que contactam com o público precisam da presença de empregados. Os gabinetes de advogados, economistas, arquitectos podem trabalhar a partir de casa. Como exemplo, o meu filho trabalha a partir de casa em colaboração com arquitectos na Suíça.
Trabalhadores com maior proximidade à família, com maior autonomia, melhor qualidade de vida e menos gastos no vai e vem . Menos carros, menos combustíveis, menos horas perdidas no para arranca.
Na administração pública a maior parte dos funcionários pode trabalhar a partir de casa. Trata-se de uma reforma fundamental e estrutural . Sem grandes mudanças e sem despesa acrescida Lisboa podia tirar 100 000 carros diários no entra e sai da cidade. Todos os meses em Lisboa seriam Agosto, o melhor mês para ficar na cidade, com metade da população e dos trabalhadores que chegam da periferia em férias.
As empresas já iniciaram esse movimento que poderá mudar a curto prazo as nossas vidas. O Estado e as autarquias só têm que se empenhar no projecto. A experiência que os trabalhadores adquiriram em informática torna esta medida possível a curto prazo. Esta sim é uma medida "Simplex "
Os terroristas islâmicos nem precisam de esquemas para terem acesso aos aviões. Neste aeroporto Belga pelo menos 50 apoiantes do EI trabalham lá com acesso aos cokpites. Se a empresa que administra o aeroporto considera o multiculturalismo dos seus trabalhadores uma vertente importante nos seus recursos humanos, então dê-lhes trabalho nos gabinetes da administração. Os passageiros é que não podem estar à mercê de uma bomba facilmente colocada no avião. Ou o perigo já está incluído no preço ?
Há 30 anos quando se iniciaram os ataques terroristas na Europa, os passageiros já sentados no seu lugar eram chamados à pista e cada um alinhava com a respectiva bagagem. Bagagem sem dono não viajava. Entretanto as vozes dos idiotas úteis foram subindo de tom e hoje estamos nas mãos destes assassinos.
Como se vai percebendo à medida que se conhece mais vamos largando mão dos nossos princípios e dos nossos valores incluindo a segurança dos cidadãos.
"É uma falha gigantesca de segurança. A carta dos agentes, divulgada por diversos sites belgas como o HeT Belang Van Limburg, garante que entre os funcionários do aeroporto existem radicais islâmicos infiltrados nas lojas free shop, serviços de bagagem e de limpeza, com acesso às plataformas e cokpit dos aviões."
Dois quadros da empresa compraram-na pelo valor simbólico de um euro. Desactivaram as instalações de Almada e concentraram tudo em Setúbal. Hoje a Lisnave é um caso extraordinário de sucesso.
Repararam 107 navios em 2015 e os seus lucros aumentaram para o dobro em relação ao ano anterior. Trabalharam em permanência cerca de 400 trabalhadores mas todos os dias entram na empresa cerca de mil devido ao nível elevado de encomendas.
Num ano em que reparou 107 navios, a Lisnave atingiu vendas de 113,2 milhões de euros, acima dos 85,6 milhões de euros obtidos em 2014. Estes navios eram detidos por 56 clientes diferentes, provenientes de 19 países.
Aqui não há greves, nem barcos devolvidos pelos clientes nem encomendas fora de prazo.