Em tudo o que mexe a esquerda, pisa.
Esta foi a grande contribuição da esquerda para resolver o problema da habitação.
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Esta foi a grande contribuição da esquerda para resolver o problema da habitação.
Portugal será o único país da nossa liga económica a crescer menos de 2% nos próximos dois anos (previsão OCDE).
A táctica socialista dá sempre o mesmo resultado: continuamos a cair para o fim da tabela e não tardará muito a sermos o país mais pobre da zona euro, o último na classificação da liga dos últimos.
Portugal precisa urgentemente de novas estratégias, apostando em tácticas liberais como menos impostos e simplificação fiscal, a redução de despesas supérfluas, a liberdade de escolha e o combate à corrupção. Só assim poderemos começar a subir na classificação e aspirar a chegar, um dia, à Liga dos Melhores.
A Iniciativa Liberal mostra o cartão vermelho ao orçamento do estado apresentado pelo governo do PS, um orçamento sem ambição que insiste no estilo de jogo inconsequente que nos trouxe para o fim da tabela.
A Iniciativa Liberal está a preparar várias propostas de alteração ao orçamento para que se possa começar a inverter este rumo e sair da zona de despromoção. Portugal e os portugueses têm capacidade para muito mais.
E que áreas do conhecimento não podemos esquecer? Não podemos esquecer a economia. O que a economia nos diz é que a estratégia de travar o crescimento económico para salvar o ambiente tem uma falha óbvia: as pessoas só se preocupam com causas comunitárias de longo prazo quando as suas necessidades individuais de curto prazo estão resolvidas. No mais recente Eurobarómetro, fica bastante claro que é nos países mais ricos que existe uma maior consciencialização para o problema ambiental. Nos países mais ricos da UE, mais de 20% da população coloca o ambiente no topo das suas preocupações. Entre os mais pobres, os valores são inferiores a 10%. Se olhássemos para os países de terceiro mundo, o resultado seria ainda mais baixo. Fica claro que a única forma de trazer o ambiente para o topo das preocupações das pessoas é eliminar outras preocupações de curto prazo, ou seja, crescer economicamente. A estratégia do decrescimento defendido por alguns mais radicais é uma estratégia contraprodutiva para o ambiente por lhe retirar apoio político a prazo.
Mais do mesmo é Costa quem o diz. Maus serviços públicos, elevada carga fiscal, corte no investimento e crescimento da economia débil.
O IRC é uma história diferente por dois motivos: primeiro, porque tem muito menos receita do que o IRS e, portanto, podemos ter mais tempo para tratar disso; segundo, porque encaramos o IRC como uma forma indireta de taxar pessoas, ou seja, o rendimento das empresas é taxado e depois, quando é distribuído, é taxado outra vez. Há muitos rendimentos de empresas que quando chegam aos bolsos de alguém para poderem efetivamente ser gastos já levaram mais de 70% de carga fiscal. 70%! Se isto não é parecido com confisco, eu não sei o que é. Essa é outra história, e havemos de lá chegar. É quase evitar uma dupla tributação do rendimento da empresa enquanto lucro e do rendimento do acionista enquanto dividendo. Mas não é a prioridade, mais uma vez. A prioridade é desagravar o rendimento das pessoas individuais no sentido em que elas possam dispor cada vez mais do seu orçamento, para poderem ter um pouco mais de liberdade económica que vai conduzir a outros tipos de liberdade também.
A única coisa que se sabe é que o Novo Banco vai sacando o dinheiro que está no Fundo de Resolução e que vai mamar até ao fim. Além disso nada se sabe.
Porque é que um fundo abutre comprou o banco por um Euro e o dinheiro que cobre os prejuízos é público, é coisa que ninguém percebe. Faz bem o Iniciativa Liberal não ter medo de colocar em cima da mesa os grandes negócios do estado que somos nós sempre que pagamos.
"Porque não nos vamos calar perante os escândalos", justificou João Cotrim Figueiredo, o deputado eleito em outubro para a Assembleia da República, e que agora sucede a Carlos Guimarães Pinto na liderança do partido. "O nosso dinheiro não pode servir nem para financiar despesismo do estado nem para cobrir prejuízos privados", disse.
As prioridades para o mandato de dois anos que se vai iniciar este domingo são “impostos mais baixos, mais simples e mais justos”, liberdade de escolha e a luta pela transparência e contra a corrupção, uma vez que esta última é, além de tudo, “um atentado primeiro à meritocracia e isso para um liberal não é aceitável”.
A descentralização e a reforma do sistema eleitoral são outras das metas do partido.
Sondagem do Jornal de Negócios. A direita veio para ficar tal como chegou no resto da Europa.
INICIATIVA LIBERAL e CHEGA juntos somam 7,7% e se lhes juntarmos o ALIANÇA 0,7% o BLOCO de DIREITA ultrapassa os 8%. Nada mau para quem está no início.
São partidos democráticos liberais, europeístas e pró-economia de mercado. Fazem falta num "país a caminho do socialismo" que vai caindo na tabela do PIB e que não deixa que a sociedade civil respire. O Estado é cada vez maior e mais interventivo.
A Democracia tem caminhos para encontrar soluções. Ao fim de 40 anos está em marcha uma reforma política que os partidos da situação nunca permitiram. Mas o que tem que ser tem muita força.
António Costa ao derrubar um muro à esquerda ergueu outro à direita. Pelo menos facilitou o que já era inevitável.
O PS governo quase ininterruptamente há 24 anos mas os males são todos do neoliberalismo.
O país está estagnado há 20 anos. Estar há 20 anos estagnado ajudou a fomentar uma visão da sociedade perigosa. Quando um país cresce, quando o bolo da economia aumenta, as pessoas sentem vontade de trabalhar, investir e cooperar para poderem beneficiar desse crescimento. O sucesso dos outros não incomoda porque todos sentem que podem beneficiar do crescimento. O sucesso de uns cria condições para o sucesso dos outros. Quando um país não cresce, quando o bolo fica do mesmo tamanho durante muito tempo, as pessoas começam a sentir que para uns terem mais, outros têm que ter menos. Se o bolo não cresce, as pessoas começam a desenvolver o sentimento oposto ao da cooperação: a inveja. Em vez de cooperar para o crescimento, o foco passa a ser encontrar alguém para culpar por a sua parte do bolo ter diminuído. Os mais pobres culpam os mais ricos. As minorias culpam a discriminação da maioria. Entre os mais desafortunados na maioria culpa-se as minorias por roubarem oportunidades. Instala-se a política do ressentimento, do foco nas lutas pela redistribuição em vez da produção, abrindo a porta a mais socialismo e identitarismo. O socialismo cria a miséria que depois alimenta ainda mais socialismo num ciclo vicioso difícil de romper. A cultura do mérito é ultrapassada pela cultura da inveja. O foco no crescimento é substituído pelo foco no ressentimento.
Têm medo do Iniciativa Liberal porquê?
O IL pertence à família do ALDE party, a aliança de partidos liberais europeus. Neste momento há 8 primeiro-ministros europeus pertencentes a este grupo:
- Xavier Bettel, Luxemburgo
- Mark Rutte, Holanda
- Charles Michel, Bélgica
- Jüri Ratas, Estonia
- Marjan Šarec, Eslovénia
- Andrej Babiš, Republica Checa
Além disso, partidos e membros do ALDE fazem parte dos governos da Finlândia, Dinamarca, Suíça e Noruega.
É esta a nossa companhia. Gente de países que ora são prósperos, ora crescem, onde se vive melhor que em Portugal. Não são Trumps, nem Bolsonaros, nem Salvinis, nem Orbáns. Não somos extremistas, nem alt-right, seja lá o que isso for. As nossas referências não são países onde se morre à espera de uma consulta ou à porta do hospital com o tratamento recusado. Não são países onde a educação é privilégio ou onde as pessoas mal ganham para pagar as contas. Não são países de miséria, antes pelo contrário.
Temos as mesmas preocupações que qualquer outra pessoa. Queremos mais e melhor emprego. Queremos melhores ordenados. Queremos educação e saúde de qualidade, sem esperas. E queremos isto para todos, não só para alguns. Queremos que valha a pena fazer vida em Portugal, mais do que emigrar. Queremos menos impostos, para que quem dá o litro sinta que o esforço o premeia a si em primeiro lugar, e queremos que esse dinheiro que todos pagamos seja posto a bom uso e gasto com respeito pelo que custa ganhar. Queremos menos corrupção, menos negociatas, menos compadrio. Queremos, pasmem-se, menos monopólios.
Estamos aqui para fazer disto um país melhor, porque se fosse para proveito próprio, seríamos emigrantes.
Nem maioria absoluta nem 2/3 de deputados para revisão constitucional.
Esfumado o sonho há agora outros sonhos a tornarem-se realidade. A derrota do PSD foi manifestamente exagerada e à direita entram no hemiciclo um deputado do INICIATIVA LIBERAL e um deputado do CHEGA. No futuro vamos ter estes dois partidos com uma muito maior exposição mediática e a profunda desigualdade que existe entre a esquerda(PS/PCP/BE/PAN) e a direita (PSD/CDS) irá desvanecer-se.O Iniciativa Liberal conseguirá eleger um deputado apenas dois anos após a sua formação coisa nunca vista por cá.
O universo político português começa a assemelhar-se com a generalidade dos universos partidários europeus, onde a social-democracia, a democracia cristã, os liberais e até a extrema direita estão representados( por cá só temos extremismos à esquerda) .
O espectro partidário tuga começa a mexer-se 45 anos depois. Está a sair de cena o resultado político da década de 70 e a nascer o cenário político resultado da nossa integração europeia.
Em Democracia há sempre saída .