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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O Arménio e a CGTP não entram no BCP

É claro que acordou porque numa empresa privada não entram o Arménio, a CGTP e o PC. Numa empresa pública não faltariam greves. É que a CGTP não faz sindicalismo faz a política do PCP. No BCP foi possível salvaguardar cerca de 400 postos de trabalho com o corte salarial a todos os trabalhadores de 3%. Isto sim é que é solidariedade, coisa que o Arménio , como estalinista que é, nunca saberá o que representa. 

Em Setembro, Direcção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia deu luz verde ao plano de reestruturação do BCP, que constitui uma contrapartida pelos 3000 milhões de euros de financiamento com dinheiro público. Neste quadro, a instituição tem que reduzir 25% dos custos com pessoal até 2015. Em 2012, um outro programa de corte de postos de trabalho tinha levado à saída de mil trabalhadores do banco, a maioria através de rescisões por mútuo acordo.

É assim que se defendem as empresas sem as quais não há postos de trabalho. E não esquecer que este foi o banco que foi tomado de assalto pelos amigos de Sócrates que o deixaram nesta situação miserável. Um dia se saberá o que aconteceu e como foram usados os dinheiros públicos da CGD.

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