Inovar na prática hospitalar é a forma de defender o SNS
Com a entrada do sector privado na área hospitalar a gestão tem inovado significativamente. E, só assim, é possível manter o Serviço Nacional de Saúde. Manter ou mesmo melhorar a qualidade baixando os custos. O novo operador brasileiro do grupo HPP está a introduzir em Portugal uma nova prática de acompanhamento dos doentes crónicos .
José Carlos Magalhães lembra que 2% dos clientes do sistema Amil são responsáveis por 40% dos custos e por isso "é um grupo que tem de ser acompanhado à lupa. Temos e acho possivel que se crie cá também sistemas de acompanhamento destes clientes catastróficos, que são crónicos, que demandam recursos". E nesse sistema, concretizou, um diabético custa um sexto do cliente que fica à solta e tem uma qualidade de vida melhor.
É, com estas novas abordagens que se defende o Serviço Nacional de Saúde.