Escolha da Escola e Serviço Público em Madrid
Educar para a cidadania é recriar os mecanismos que promovem e ensinam a liberdade. De facto, só cidadão livres, capazes de pensar criticamente o Mundo e o seu papel na comunidade, são capazes de exercer de forma coerente a sua cidadania e, por extensão, só eles podem garantir a defesa da democracia.
Um pouco por todo o Mundo, muitos têm sido os Países que optaram por enveredar pelo caminho da liberdade na educação. Assumindo que as escolhas cabem aos pais e aos alunos e que a autonomia das escolas é essencial para o reforço da sua significância e, por extensão, para que elas sejam capazes de responder com qualidade aos desafios sempre novos que se nos colocam, esses Países tomaram a opção de reformar as suas escolas e de, dessa maneira, formar uma nova geração de gente crítica, activa e interveniente.
Os resultados são incontestáveis: os países onde a liberdade de educação é um dos pilares da escola, são espaços nos quais a cidadania é activa. Consequentemente, são também estes os países mais produtivos e aqueles que apresentam melhores capacidades para lidar com as crises.
Em Portugal, por motivos que nenhuma relação têm com a qualidade do nosso ensino ou com o futuro das nossas crianças, continuamos a ter um sistema educativo sem liberdade e, consequentemente, uma comunidade que não faz uso da sua cidadania nem tem capacidade para resolver os seus problemas.
Aceda Aqui ao Dossier do FLE sobre a Liberdade de Educação em Madrid