Cada macaco no seu galho
Cada macaco no seu galho mas, em Portugal, na vida política, não é assim. Os banqueiros não são eleitos não podem beneficiar da fragilidade da maior parte dos políticos para serem eles a por e dispor no país.
“A generalidade dos nossos banqueiros” contribuiu para que Portugal “tivesse demorado tanto tempo” a “acordar” e a “chegar ao caminho” da exportação e da internacionalização da sua economia. Aos banqueiros que “estão aí na praça já só falta, mais dia, menos dia, começarem a dar uns palpites” e a fazerem, “como adoram muito fazer, colagens ao poder”.
As rendas fixas excessivas, as PPP e as swaps desaguam na banca. Os grandes negócios no país, no mercado interno, beneficiam os bancos.