Os representantes dos trabalhadores preparam uma petição para manter a TAP na esfera pública.
O representante dos trabalhadores manifestou ainda preocupação com o plano de reestruturação que está a ser delineado — e que o Governo terá de apresentar em Bruxelas, na sequência da ajuda financeira à companhia — , assumindo, porém, que nos vários encontros que a CT teve com o ministro da tutela, Pedro Nunes Santos, e com a administração da TAP, não lhes foi avançada informação sobre o conteúdo do plano.
É claro que os trabalhadores estão fartos de saber que o governo procura um parceiro privado .
"A companhia aérea portuguesa quer apresentar à Comissão Europeia um plano de reestruturação que já inclua o cenário de um novo parceiro. A informação foi avançada esta sexta-feira, 4 de setembro, pelo Público, que adiantou que, para cumprir este objetivo, a TAP vai contar com a ajuda de um banco de investimento, que deverá estar escolhido nas próximas semanas."
Parabéns à Frenprof e a toda a equipa socialista do ministério da Educação.
Os pais não querem compreender as vantagens da escola pública e mesmo a pagar preferem a escola privada. Principalmente em tempos difíceis. Má experiência com ensino à distância motivou procura. Há quem tenha mil alunos em lista de espera.
Está tudo com medo da vaga que aí vem e os professores não são excepção. As baixas são mais que muitas
Bem dizia o alucinado sindicalista Nogueira que as escolas não tinham condições para abrir. O que ele não nos disse é que seria por falta de professores.
Uma golpada só possível na escola pública onde ninguém é responsável por nada. E como todos têm a progressão na carreira garantida, faltar ou não faltar vai dar no mesmo.
Depois não querem os ranking publicados onde as escolas públicas ficam nos últimos lugares. Tudo a funcionar em circuito fechado, paredes opacas e um ministério incapaz de implementar as medidas necessárias.
Haverá professores com doenças que aconselham ficarem em confinamento ? Claro que sim, mas essa não é uma razão mais que expectável que merecia uma solução que protegesse professores e alunos e as escolas a funcionar ?
Nas escolas privadas por cada professor que falta há um professor que o substitui. E isso nota-se !
Um atrasado mental fez uma proposta inconstitucional, propondo a extirpação dos ovários às mulheres que abortem sem razão. A indignação foi geral .
Hoje soubemos que, naquela lista de espera da vergonha do SNS, há 100 000 mulheres que não foram sujeitas a rastreamento preventivo do cancro da mama. Para além das 400 000 consultas em atraso e das milhares de cirurgias que não se fizeram.
Por onde anda a indignação ? Não anda e depois querem que acreditemos que o que move a tal indignação é mesmo o bem estar das mulheres. Que não há nada de ideológico e partidário .
Tudo pelas mulheres, nada contra as listas de espera da vergonha, onde só cabe gente pobre e idosa.
O cancro da mama é outra coisa sem comparação com o aborto voluntário. E sem direito a excitações indignadas...
O Chega pode ter as ideias que quiser e discuti-las não pode é subverter a Constituição.
Da mesma opinião, de resto já várias vezesafirmada pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, é o também constitucionalista e ex deputado do PSD Jorge Bacelar Gouveia: "A proposta viola o direito fundamental à integridade física, consagrado na Constituição. A mutilação corporal como pena faz-nos regressar a outros tempos da história, quando as penas não eram privativas da liberdade mas corporais. "
Dar ao Estado o poder de violentar fisicamente um cidadão por mais culpa que tenha, é algo que choca profundamente .É aceitar que o Estado para além do imenso poder que já tem possa decidir da vida e da morte. Como é evidente, o Estado não tem o direito de impor a ninguém uma mutilação, e muito menos como resultado de um ato legal.
"Há princípios que não estão na disponibilidade do Estado ou do legislador. Digamos que hetero vinculam os estados. São princípios que estão por exemplo na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de proibição de penas humilhantes, degradantes e contrárias à dignidade. Se uma Constituição os violar a norma torna-se inconstitucional."
Esta proposta já é um passo dado no caminho certo, fica a esperança de um dia todos os portugueses terem o direito de escolha.
“Vem consagrar dois aspetos da maior importância: o reconhecimento do direito dos CIT a aderir à ADSE; e o entendimento de que as entidades empregadoras devem também contribuir para o seu financiamento. Mas o método proposto pode vir a pôr em causa o efeito prático da medida, por fazer depender a inscrição destes trabalhadores da decisão das respetivas entidades empregadoras assinarem um ‘acordo de capitação’ com a ADSE”, avisa a associação,
A associação, que tem solicitado este alargamento pela importância para a sustentabilidade da ADSE e por razões de justiça, defende que a extensão deverá abranger de imediato os CIT das entidades públicas empresariais do Estado, como o SNS e as autarquias, e estender-se aos trabalhadores que renunciaram à inscrição, bem como aqueles que não se inscreveram dentro do prazo.
Chegou a Portugal dez anos depois como habitualmente. A gota de água foi a sede de poder do PS e de António Costa que não ganharam eleições mas não tiveram rebuço em governar. Para isso venderam a alma do PS de Mário Soares.
Agora viram-se ao CHEGA como gato a bofe. Como se vê pelos resultados ( um deputado na AR) e a crescer nas sondagens, serve-lhes de muito. Vai alargar em muito a sua representação eleitoral e vai defender políticas que estavam proibidas em Portugal. Tal como em muitos países europeus.
Os restantes partidos farão o seu trabalho e o Tribunal Constitucional também, nada a temer. É esta a essência da democracia. É o povo quem mais ordena.
Eu continuarei a votar no Iniciativa Liberal que muito necessário é, num espectro político ainda dominado pela marxismo e pelo Estado com as nefastas consequências que já não escapam a ninguém.
A grande reforma para beneficiar a economia é a do estado. Mas ninguém a faz com medo dos votos que podem fugir.
Dinheiro não abunda e é mal gerido na área do pessoal. O Estado tem muita gente e cada vez mais, apesar da digitalização, de pagar mal e de apostar pouco na dignificação dos trabalhadores. A avaliação é teatral, sem recompensa nem admoestação, um enfermeiro ganha menos do que um motorista com 20 anos de serviço, um professor jovem ganha pouco mais que uma empregada da limpeza em qualquer ministério. É um Estado socialista, soviético, todos iguais, todos ao molho…, criando proletários nos seus médicos, professores e outros quadros técnicos. E na organização temos o caos. Mudar pessoas ou locais é quase um anátema. As empresas privadas, que se regem por princípios sérios de eficiência, de custos, há muito que mudaram as localizações dos seus escritórios para fora do centro das cidades ou para as periferias, onde o m2 é mais barato. No Estado, não.
É muito mais fácil e sem riscos exigir mais pessoal, mais aumentos e mais carreiras..
O principio do fim do ciclo político de Costa diz Marques Mendes. Mas há alguém que queira substituir o primeiro ministro em funções nesta situação ? E não é justo que Costa governe em crise quando tão mal governou com vacas semi-gordas ?
Sem dinheiro e sem reformas concluídas o país navega ao sabor do convid-19. A ansiedade e irritação evidenciadas pelo Primeiro Ministro tem a ver com o dinheiro de Bruxelas que só chegará lá para o meio de 2021 e, sem dinheiro, Costa não sabe governar.
Sem dinheiro é preciso desagradar a muita gente para, por exemplo, resolver as listas de espera da vergonha e a falta de médicos e outro pessoal no SNS. E o BE não se cala, nem sequer os meios previstos no orçamento de 2020 foram ainda satisfeitos.
O PCP e o BE bem sabem que o que ficou por cumprir no orçamento em 2020 ainda menos será cumprido em 2021 e, a Lei Laboral, vai ficar como está para não desagradar aos patrões.