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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O que o governo de esquerda nunca fará

Há vinte anos que a economia não cresce.

Neste momento concreto de crise, flexibilizamos totalmente o Pacto de Estabilidade e Crescimento através do acionamento da cláusula geral de salvaguarda. E agora, durante a pandemia, não é altura para mudar nada neste domínio. Mas, no longo prazo, todos teremos de ser cuidadosos em relação à dívida, esta terá de descer, os países no seu conjunto terão de reduzir as suas dívidas. Mas o melhor remédio contra a dívida é uma economia forte, é o crescimento económico sustentável e ecológico. É por isso que essas são a nossas prioridades.

Pelo contrário com o governo da geringonça a economia não cresceu, a dívida não desceu e a despesa pública aumentou.

Quantos mortos serão escondidos ? E não há indignação ?

As mortes deixadas para trás devidas às doenças não-covid.

É que temos esta coisa extraordinária que não causa o desconforto que devia causar: reconhece-se que 12 milhões de consultas e cirurgias não vão ser feitas em 2020. Quantos mortos não covid estão aqui escondidos? Quantos mortos cardíacos, oncológicos e outros? Porque é que a cardiologia e a oncologia, os maiores inimigos de sempre e que, mesmo agora, continuam a matar muito mais do que epidemia, são esquecidos?

António Costa admite que a dívida não desceu

António Costa vai usar apenas o dinheiro europeu a fundo perdido e não utilizar os empréstimos europeus. A razão é óbvia. As subvenções não vão à dívida que está demasiado elevada e que não pode ser aumentada sob pena de a frágil situação financeira se deteriorar ainda mais.

Aquela discussão de a dívida estar a descer está terminada. Para passar a mensagem o governo falava em percentagem que beneficiava do denominador estar a crescer ligeiramente ( dívida/ PIB ).

O que nos vale é que os juros estão historicamente baixos graças à compra de dívida do BCE. Estamos a pagar juros /ano que são menos de metade do que pagaríamos em circunstâncias normais.

A verdade chegou tarde mas antes tarde que nunca.

Uma espécie de Alqueva para o rio Tejo

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PS e PSD estão de acordo. a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, revelou o lançamento de um concurso público para a escolha de uma equipa que estude “o que é necessário fazer no Tejo”, enfatizando que o regadio é sua prioridade. O Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Regional, Nuno Russo, mesmo sem conhecer resultados e conclusões de qualquer estudo, acredita que “o Projeto Tejo será uma realidade no futuro”. Do lado do PSD, o deputado Duarte Marques nem precisa de estudos porque é o “interesse nacional que está em causa”, sendo impensável “deixar correr tudo para o mar”. 

Os grandes negócios do Estado : A TAP tem um prejuízo de 582 milhões

O governo socialista e os seus compagnons de route da esquerda sempre com olho para o negócio reverteram a privatização da companhia aérea e cavaram mais um enorme buraco negro para os contribuintes.

Aos 1 200 milhões que o Estado lá meteu há meses, acrescem mais 582 milhões de prejuízo nestes meses de pandemia. E podemos assegurar que em 2021 e anos seguintes mais uns milhões largos vão ser pagos pelo Estado à companhia nossa de bandeira.

É este o balanço até Junho. É só fazer contas até Dezembro. Mil milhões por ano nos próximos três anos de prejuízo. É difícil fazer pior.

Agora, o desafio é redimensionar a TAP à procura que sairá desta crise e que a associação internacional do setor, a IATA, aponta para um prazo mais longo do que à partida se esperava. De acordo com a IATA, antes de 2024 não haverá recuperação ao nível dos valores pré-pandemia.

Estadistas com visão é o que é...

PS, PCP e BE têm a obrigação patriótica de governar

A esquerda não pode agora perante esta crise dar-se a joguinhos tácticos de ver quem ganha e quem perde. Só Portugal pode ganhar.

Costa, Catarina e Jerónimo fazem de conta que não percebem o que está em jogo. O país recebe uma ajuda financeira de grande monta e o que os partidos que têm governado deviam estar a negociar era a aplicação criteriosa desse dinheiro.

Não podemos voltar à distribuição desse dinheiro segundo os interesses dos mesmos de sempre e que apoiam os partidos no poder. Há que tomar decisões que desagradam a esses interesses instalados.

O PCP que sofreu pesadas derrotas eleitorais faz contas à vida e a posição é a habitual. Ou é uma política " patriótica e de esquerda" ( a deles) ou então não brincamos. Ora negociar é ceder.

O BE tem exigências que não são praticáveis e a que o PS não pode ceder A Lei Laboral dos bloquistas incendiaria a classe empresarial e travaria a criação de emprego. O mesmo com o salário mínimo. Não é que não seja justo aumentar o salário mínimo mas isso não ajudaria em nada a criação de emprego.

Grande parte dos nossos problemas só se resolvem com a criação de mais riqueza, aumento de produtividade e investimento. Tudo o  que a esquerda não discute.

O PS sabe de tudo isto mas precisa de uma maioria absoluta para governar. A geringonça revelou-se um esquema governativo de pouco alcance, sem capacidade de atacar os grandes problemas económicos e políticos.

É por isso que todos eles querem fugir às responsabilidades.

Não se pode confiar no BE, os contratos são para cumprir

Uma das exigências do BE " nem mais um euro para o Novo Banco" é impossível de praticar. Os contratos são para cumprir. É assim entre países democráticos.

Os compromissos do Estado são para ser cumpridos. E havendo um compromisso assumido, através de um contrato, o seu não cumprimento em termos de reputação de um país é extraordinariamente negativo”, respondeu o presidente da APB, quando questionado sobre os pagamentos do Fundo de Resolução ao Novo Banco. Faria Oliveira disse ainda que gostava que “fossem ultrapassadas as divergências e a disputa política” em torno deste tema.

A velha ordem " do quanto pior, melhor" voltou pela mão do BE. Irá mesmo recusar o apoio ao orçamento ? Ou vai dizer que as declarações e as ameaças que fez estão fora do contexto ?

O BE diz de si próprio que não acrescenta nada ao orçamento

O BE não se importa nada que o governo não aceite as suas exigências e, com isso, não apoiar o orçamento. O governo que governe por duodécimos.

Não é por acaso que Marcelo pressiona o PSD para apoiar o orçamento, o problema existe. PCP e BE apoiaram o governo de António Costa porque havia alguma margem para reverter rendimentos. Em plena crise acabou a margem, há decisões difíceis, já nada vale a pena. Não é bonito e o interesse nacional fica para trás.

Mas o problema da extrema esquerda é que não apoiando o orçamento pode ser acusada de muito do mal que aí vem . Daí a ideia de executar o orçamento por duodécimos caso as negociações não cheguem a bom porto. Como quem diz, não há razão para uma crise política.

Quem se mete com o PS, leva.

Sem procura o Hospital CUF - Tejo não existia

Um novo hospital privado em Lisboa, substituindo o antigo hospital CUF . Mais camas, mais blocos operatórios e 170 milhões de euros em investimento. Sem procura nenhum empresário investe.

Voltando ao CUF Tejo, Salvador de Mello frisa que é mais do que um hospital de substituição – irá albergar a unidade que deu origem à aposta no sector da saúde, em 1945, e que se localiza na Avenida Infante Santo (que lhe dá nome), em Lisboa – pois projeta o caminho que a empresa quer trilhar nos próximos anos. “Alia os 75 anos de história e de conhecimento que temos com uma visão de futuro que queremos concretizar”

A pandemia de covid-19 veio reforçar a “importância” do hospital na resposta às necessidades da população, sobretudo junto dos doentes que ficaram sem cuidados de saúde na fase mais aguda da pandemia, indica Salvador de Mello, apontando que, entre outras áreas como as cirurgias, o diagnóstico de cancros foi muito afetado. Para o presidente da CUF a prioridade, agora, devem ser os doentes não covid.

Com 1700 trabalhadores, dez blocos operatórios, 213 camas de internamento geral e 178 gabinetes para consultas e exames, o CUF Tejo vai estar centrado “nas doenças do futuro” presentes em três grandes áreas de atuação clínica: as neurociências, as patologias cardiovasculares e a oncologia.

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