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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Visão estratégica recebeu mais de 700 contributos

A Visão estratégica do Prof Costa e Silva teve mais de 700 contributos durante a discussão pública que terminou agora.

Já foram tornados públicos os contributos de várias entidades, como a Zero, Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Confederação Nacional da Agricultura, Associação Comercial do Porto, Comité Olímpico de Portugal, entre outras entidades

Da parte do PSD exige-se que o dinheiro seja investido nas empresas privadas e não em obras públicas. Nos últimos 20 anos a aposta nas obras públicas pouco favoreceu a produção de riqueza. Os salários actuais em termos reais estão ao nível de 2000 .

Do lado do PCP, que recusou estar presente na apresentação do documento, chegaram elogios à defesa da produção nacional, mas duras críticas quanto à omissão da valorização dos trabalhadores e salários. A crítica relativamente aos direitos dos trabalhadores foi partilhada pelo Bloco de Esquerda.

O PAN critica a política ambiental ( a falta dela ) como seja a exploração do lítio.

O documento entregue por Costa Silva colocou várias ideias em cima da mesa: quer expansão dos metros de Lisboa e Porto, a aposta na ferrovia e portos, um pacto entre as empresas e o Estado, a criação de um fundo soberano nacional e assinala a importância de recursos endógenos como hidrogénio verde ou lítio para a transição energética. O objetivo é que haja um “equilíbrio virtuoso entre o Estado e os mercados”, uma vez que os mercados “auto regulados não funcionam para o bem comum”.

Comerciantes e famílias protegem-se da Festa do Avante

Ali na zona há mais de 40 comerciantes que fecharão as portas para se defenderem de possível contágio durante a festa do Avante. E há famílias que também se irão proteger.

Prefiro fechar três dias, ainda que com sacrifício, do que fechar três semanas", sustentou Maria Carvalho, acrescentando que a "movimentação de pessoas durante o Avante envolve toda a freguesia de Amora, e não apenas a Quinta da Atalaia", onde decorre o evento anual organizado pelo PCP.

São também "vários os moradores" de Amora, no concelho de Seixal, distrito de Setúbal, que ponderam sair de casa durante os dias da Festa do Avante por não quererem "correr riscos de saúde pública".

Ninguém tem nada contra a Festa do Avante é tudo uma questão de saúde pública.

Ensino presencial tem mais vantagens do que riscos

Nos países onde as escolas reabriram não há evidências de uma maior propagação do coronavírus.

"A interrupção das atividades escolares e extra-escolares ditada pelo confinamento teve grande impacto na saúde das crianças, a nível da aprendizagem, da socialização e da saúde mental.", afirmam, apresentando como exemplo o aumento da dificuldade de concentração.

"A escola deixou de ser o espaço para brincar, processo essencial ao desenvolvimento infantil, e o espaço seguro, onde existe alimento e ternura, tão necessários em alguns casos. Foi exigido enorme esforço às famílias na conciliação entre o trabalho e a vida familiar, que não se poderá prolongar no tempo. São todas fortes razões para que se retome o ensino presencial", sublinham.

Para estes especialistas, a informação disponível sobre a transmissão do vírus SARS-CoV-2 "é escassa", mas sugere que as crianças não "sejam o grande veículo de transmissão da infeção".

É preciso votar noutro governo diz Marcelo

O Presidente da República já por mais de uma vez se referiu à falta de crescimento da economia. Não cresce há 20 anos o que tem empobrecido o país e os portugueses.

É preciso mudar as políticas públicas, quem insiste nas mesmas medidas e espera resultados diferentes é estúpido. Costa anda a reboque do PCP e do BE que só o apoiam se o primeiro ministro continuar a aumentar a despesa pública e a sufocar quem investe e quem trabalha.

Mas agora é preciso que Costa, Catarina Martins e Jerónimo governem em plena crise. É justo testar do que são capazes em 2020/21. O medo é muito.

Costa ameaça com uma crise política se não conseguir o apoio da extrema esquerda. O BE não quer ficar sozinho a apoiar o governo do PS e o PCP sobe a parada para não ter de dançar o tango a três.

Marcelo já disse que não abre uma crise política e agora apertado por uma popular diz para os portugueses votarem noutro governo. Não é ele quem governa, lembrou, e com as presidenciais no horizonte também não quer ficar com parte das culpas.

Querem todos deitar fora a água suja do banho mas nenhum tem coragem de deitar borda fora o menino. Que iria aterrar nos braços do Presidente.

Votem noutro governo.

 

No orçamento o BE e o PCP dão as ideias gerais

Já os pormenores, como arranjar dinheiro, são para o governo. E como a riqueza não cresce, a carga fiscal é elevadíssima e os subsídios europeus não podem ser  enterrados outra vez em despesa, lá se vai o défice ( que neste semestre já se foi) e o correspondente aumento da dívida.

É o caderno de encargos da esquerda para uma nova geringonça que o PCP não quer ( não está agendado) e que o BE, apesar do ruído, vai ter que engolir. O Presidente já veio dizer para não contarem com ele para crises políticas a juntar às crises sanitária e económica.

É claro, que Rio também já veio dizer que o orçamento é da responsabilidade da esquerda ( o PS nunca mais vai precisar da direita para governar, lembram-se?) não há que enganar, o orçamento não tem margem para tentações por muito ruído que se faça e por muito preenchida que esteja a agenda.

As ideias gerais dão para tudo o pior é quando se chega aos pormenores. É preciso fazer contas.

É justo que a geringonça governe em plena crise e em austeridade

O Turismo foi (é) a galinha dos ovos de ouro

Não a matem. Preparemo-nos melhor para ela.

De volta ao século XXI, encontramos então um conjunto de “iluminados” que, em muitos casos, logo a partir do momento em que as nossas ruas se tornaram multilingues, os edifícios outrora em ruínas foram restaurados, as cidades, antes desertas de animação, se tornaram mais bonitas e mais cheias de vida, mais seguras até, que novos negócios floresceram, outros se readaptaram e o país regozijava-se com as receitas que os turistas cá deixavam, logo então, amaldiçoaram o turismo e todos quantos dele viviam e vivem.

Portugal não tinha turistas a mais. Tinha os turistas que nos queriam visitar, atraídos por este simpático cantinho da Europa, habitado por um povo que, na sua maioria, é naturalmente amável. E ainda bem. Todos, repito, TODOS, ganhámos com isso. Concretamente, receitas recorde de 18430,72 milhões de euros em 2019. Um contributo de 8,7% para o PIB nacional, mais da metade das exportações de serviços e quase 1/5 do total de exportações. E o que dizer dos 336800 empregos diretos? Quantas famílias não vivem (viviam) do turismo?!

Entre António Costa e o Bastonário houve uma traição

O primeiro ministro comeu o bastonário da Ordem dos médicos de cebolada.

Houve uma imprudência, uma traição, uma ofensa, um cavar de trincheiras. Ontem, o protagonista principal deste romance político, o nobre António Costa, reuniu-se com Kirilov, ou melhor, com o Bastonário da Ordem dos Médicos.

Tudo o que é experimentado nunca mais é esquecido e a classe médica não vai esquecer tão depressa este fim de semana.

É claro, que após aquela cerimónia perante as câmaras, o bastonário foi vergastado pela opinião dos seus colegas que viram naqueles discursos uma traição ao sentimento de toda uma classe. Daí a carta aberta a toda a classe queixando-se de o primeiro ministro "não ter sido fiel" ao que se passara na reunião.

Já há por aí médicos a pedir greve e "avança Miguel" porque nada disto pode ficar assim.

António Costa por muito que lhe custe tem o dever de governar em crise e no meio da austeridade. E a não faltar à verdade.

 

Quando o aumento dos salários é uma renda excessiva

É como injectar ar para um pneu furado .Aumentar salários numa economia que não cresce.

Antes de se discutir o salário mínimo discutiram-se as rendas excessivas. As rendas garantidas são contratos celebrados entre o Estado e empresas para estimular o investimento, e só serão excessivas se o benefício concedido for superior ao produto obtido. Também o salário mínimo é uma renda garantida para estimular a justiça social e sustentar a procura interna - mas será uma renda excessiva se não houver crescimento económico, porque é distribuição sem competição.

E se a crise da peste gera dívida quando há despesas sem receitas, não se pode esquecer que antes da crise da peste já há muito se acumulava dívida e não havia crescimento - já há muito se injectavam impulsos na economia e o pneu continuava furado a danificar a jante. Quando agora se volta a discutir o aumento do salário mínimo sem dizer nada sobre a taxa de crescimento da economia e sobre a dívida acumulada, mas repetindo o argumento de que é preciso sustentar a procura interna, terá de se reconhecer que não se esqueceu nada e não se aprendeu nada, insiste-se em encher um pneu furado sem primeiro consertar o furo.

 

António Costa não foi fiel queixa-se o bastonário

O bastonário devia estar tudo menos surpreendido. Afinal há muito boa gente que se queixa do mesmo. 

Costa não tansmitiu integralmente e fielmente aquilo que se passou na reunião, queixa-se o bastonário da Ordem dos Médicos, estando surpreendido com quem é exímio a dar a volta à verdade a seu favor. Há tanta gente a queixar-se.

Queremos assegurar-vos que a Ordem dos Médicos não deixará, nesta perspetiva, de continuar a defender a honra e a dignidade dos médicos e dos doentes, e a verificar por vários mecanismos, nomeadamente inquéritos e auditorias, aquilo que são os cuidados de saúde prestados e as boas práticas médicas. A Ordem dos Médicos está ao serviço do país, dos médicos e dos doentes, independentemente de opções e atitudes governativas e políticas do momento.

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