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Enquanto a TAP está numa situação crítica - com accionistas privados em guerra com o accionista Estado e o governo em guerra com a Comissão Europeia - todas as outras companhias aéreas europeias têm acordos formalizados para enfrentarem a situação, avançando com a operação. Quanto à TAP veremos o que nos trás as bravatas do ministro que começou por falar alto e agora anda com as pernas a tremer - o que ele augurava para os outros.
O Bloco de Esquerda, após reunião com os sindicatos da companhia, já diz que o governo e a administração preparam a sua falência dispensando funcionários.
O governo que andou a enganar-nos com uma falsa nacionalização prometida ao PCP e ao BE no quadro da "geringonça", tomando 50% do capital mas assumindo todo o passivo acumulado e sem ter qualquer participação na gestão, está agora nas mãos do accionista privado.
Ou o Estado vai lá meter 1,2 mil milhões sabendo que os accionistas privados não estão disponíveis para o seguirem ou, não metem lá dinheiro nenhum e fazem a garantia de um empréstimo tal como o accionista privado sempre pediu.
Ainda hoje se soube que afinal a paixão do povo português pela TAP é um bocado exagerada. Maioria dos portugueses está contra a injeção de dinheiro na companhia.
Medicamento já está a ser utilizado desde o inicio da pandemia com resultados positivos .
O Remdesivir é o primeiro medicamento contra a covid-19 com recomendação para ser usado na UE", segundo um comunicado da AEM, salientando que os estudos feitos demonstram que os doentes que o receberam se restabeleceram quatro dias mais rápido do que os outros casos graves de covid-19.
Os dados preliminares do estudo foram divulgados em 29 de abril, quando os cientistas verificaram que o uso do Remdesivir, um antiviral de uso hospitalar inicialmente projetado contra o Ébola, trazia benefícios claros para os pacientes, pelo que consideraram que era antiético não avançar com a experiência.
Esta autorização vem, pois, confirmar os resultados que se anunciavam já há dois meses. O medicamento tem sido usado intensamente ( incluindo em Portugal) .
Afinal aquela ideia que os portugueses estão apaixonados pela TAP companhia de bandeira está por provar. Uma sondagem mostra que a maioria da população não concorda com a injecção de 1 200 milhões na companhia aérea.
É uma táctica habitual, lança-se a ideia e depois a partir dela, como de uma verdade se tratasse, desenvolvem-se os negócios do Estado como de costume.
Há uma enorme preocupação no país sobre a utilização do dinheiro que virá de Bruxelas. Os grupos de pressão junto do governo estão activos para abocanhar uma fatia. Como sempre fizeram.
O dinheiro chega ao estado e depois é usado, não nas pequenas e médias empresas e em projectos viáveis, mas sim nas grandes empresas que vivem na órbita do Estado. Grandes projectos que sugam milhões e que depois se transformam em grandes "elefantes brancos". Exemplos não faltam.
Tal como o PCP está contra a municipalização das escolas também o BE está contra a autonomia. Percebe-se, controlar a partir do ministério da Educação e da Frenprof é a ideia. Sempre o estado a controlar tudo e todos.
Sem apontar um número exato de alunos por turma, o Bloco defendeu sempre que o governo devia fazer um investimento em recursos e professores que permitisse diminuir as turmas no próximo ano letivo. O BE entende que o ensino presencial deve sobrepor-se ao à distância, que na sua ótica, agrava as desigualdades sociais e é prejudicial aos alunos desfavorecidos.
O PS manifestou-se contra esta intenção do BE, defendendo que deveriam ser as escolas as medidas para garantir as segurança dos seus alunos no regresso às aulas. No debate do projeto, Porfírio Silva, defendeu que as escolas tenham autonomia nesta matéria e que não se antecipe "um padrão nacional"
Os 260 milhões de carros que circulam na Europa têm na sua construção 400 toneladas de ouro. Só a economia circular dá resposta a problemas de desperdício com esta dimensão
E um dos eixos centrais desse processo é o combate ao desperdício na mobilidade. Porquê? Em média, 92% dos carros estão a maior parte do tempo parados e são utilizados por apenas uma pessoa. Segundo a especialista, responsável pela intervenção Circular Economy – The Time Is Now, a transformação no setor da mobilidade é crucial, na medida em que os transportes podem responder por cerca de 50% da economia circular.
“Atualmente só 9% da economia mundial é gerida de forma circular”, referiu a oradora. Como aumentar esta percentagem para 91%? Para Cathrine Barth, tudo tem de começar pelo princípio, desde o momento da conceção dos produtos, do próprio design. “Tudo tem de ser pensado na lógica de que os materiais não podem sair do sistema no momento em que acaba o seu ciclo de vida.”