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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Atrair os desgraçados ao Mediterrâneo e depois salvá-los

Não quero ofender ninguém mas a conversa dos traficantes é mais ou menos a mesma.Levo-te sem problemas mas se houver problemas estão lá os europeus que te salvam.

Os maus, são afinal os que salvam, a esperança. No meio do mar, salvam, e depois recebem de braços abertos os desgraçados que fogem de paraísos miseráveis.O bom diabo.

"Como é que, havendo consenso sobre a necessidade de salvar as pessoas no Mediterrâneo, não se chega a uma proposta consensual para ser votada por todos?", questionou, finalmente o centrista. "Não se chega porque não é útil para o combate político que muitos partidos querem fazer."

O centrista lembra que também "a esquerda votou contra as propostas, com o mesmo propósito, apresentada pelos deputados da direita". "Com a diferença de que os deputados da direita não vieram chamar "assassinos" aos deputados da esquerda", atirou.

A esquerda com propósitos de posicionamento político apresenta propostas platónicas e de forte componente ideológica para vir depois tirar dividendos.

A Europa é o refúgio de paz e prosperidade que todos procuram.

 

Matar a ADSE que leva funcionários públicos a usar hospitais privados

Num país socialista, pobre e envelhecido, o objectivo em curso é matar a ADSE. Porque comete um pecado capital. Leva funcionários públicos a serem tratados em hospitais privados.É a isto que chegamos no único pais socialista da Europa.

O colapso da ADSE é o melhor exemplo do fracasso deste Governo e da nossa esquerda: ou não fazem nada, deixam andar, outros que resolvam; ou atacam os maléficos “privados”. Acabaram com os colégios que faziam serviço público, estão a acabar com as PPP na saúde, querem destruir a ADSE que leva os funcionários públicos a usar hospitais privados. Chegará a altura em que Portugal será o único país socialista à face da terra. Mas o resultado habitual do socialismo já está aí: somos uma das sociedades mais envelhecidas e estagnadas do mundo.

Os hospitais públicos estão neste estado. Hospital Garcia de Orta - urgências em iminente colapso.

É a economia, estúpidos

Não, não somos um país próspero. Vê-se nos hospitais que atiram doentes para listas de espera, nos centros de saúde que fecham e na falta de médicos e enfermeiros.E nas escolas sem professores e sem pessoal. E nos salários que não garantem uma vida digna a quem trabalha.

A culpa não é só deste governo mas é muito do PS que governa há 20 anos nos últimos 24. O partido do poder que não consegue viver sem exercer o poder, sem distribuir pelos mais chegados que lhe garantem o apoio necesssário.

E não foi há 10 anos, foi em 2019, esta semana, a mesma em que, no Parlamento, António Costa jurava a pés juntos que estava virada a página da austeridade e que vinha aí a prosperidade. Não vem. Nem a prosperidade está aí à espreita, nem a austeridade em Portugal é uma realidade ultrapassada. E a saúde é, provavelmente, o exemplo mais gritante.

Mas a política é também a arte das escolhas. Das opções que se fazem. E enquanto essas opções não passarem por uma estratégia económica que torne Portugal um país mais competitivo, com níveis de crescimento económico que tornem sustentável o papel do Estado, ninguém se devia atrever a falar num país próximo da prosperidade. Enquanto o dinheiro dos impostos não servir para termos um Serviço Nacional de Saúde digno desse nome, a austeridade não acabou.

ADSE para todos tal como na Holanda

Liberdade de escolha como na Holanda e a funcionar muito bem. Por cá a bulha é a de sempre. Não deixar os privados entrar no sistema e impedir a liberdade de escolha.

Quando o leitor ouve falar de “ADSE para todos, o que é que imagina? Escolher o seu médico, a um valor tendencialmente gratuito.

Pois bem, é exatamente essa a proposta do Iniciativa Liberal – reorganizar o SNS em subsistemas de saúde de forma que cada utente tenha a sua ADSE. Para que esta seja uma operação exequível, pretende-se transformar as diferentes Administrações Regionais de Saúde em subsistemas de saúde concorrenciais. Cada residente terá de escolher o seu subsistema, de acordo com a sua preferência.

Mas os sindicatos de cá , sagazes, não estão para isso : A Frente Comum considera que o Governo do PS quer a mutualização e fazer da ADSE um Serviço Nacional de Saúde privado ao lado do Serviço Nacional de Saúde”.

Ter liberdade de escolha é que não.

A ADSE está falida e entregue ao Estado

O Tribunal de Contas veio dizer o que adivinhávamos, a ADSE sem mais 300 000 beneficiários chega a 2020 a gerar défices e a 2026 com o actual saldo de 556 milhões esgotado. Falido.

Perante a realidade que teimam em não reconhecer os sindicatos já vieram com as soluções milagrosas com que normalmente resolvem os problemas. Melhor gestão, não recorrer aos privados ( o que equivale a impedir a liberdade de escolha).

A verdadeira solução é permitir que os cidadãos possam inscrever-se sejam ou não funcionários públicos mas, isso iria contribuir para que os privados tivessem um papel ainda mais relevante na prestação dos cuidados.Ora isso é tudo o que a esquerda não quer.

Para contrariar este cenário, sugere que seriam necessários milhares de novos contribuintes para o sistema, sublinhando que "decorridos quatro anos verificou-se que as recomendações do Tribunal de Contas que visavam a sustentabilidade da ADSE não foram implementadas pelos ministérios das Finanças e da Saúde."

Mais uma vez para uma parte do PS e para o BE e PCP não interessam os doentes.

Perder as actas dos negócios de Sócrates com Chavez é mesmo coisa em que se acredite

O Ministério da Economia respondeu ao Juiz do Processo Marquez que após aturadas buscas havia concluído que as actas dos negócios de Sócrates com Chavez desapareceram. Assim sem mais.

Um negócio de 2 000 casas pré-fabricadas atribuídas ao Grupo LENA. Como é que um ministério perde documentos com esta importância ainda para mais estando no cerne da investigação? E como podemos nós pobres contribuintes confiar neste ministério ? Como diria a ministra da Cultura sobre os quadros desaparecidos estarão em lugar pouco conhecido. Ora bem...

O estado para além dos negócios também faz desaparecer a documentação impedindo a investigação da seriedade dos termos negociados. É como ter a raposa dentro do galinheiro.E não há responsáveis? Desde o ministro aos funcionários ninguém se acusa? Mais uma vez a culpa a morrer solteira.

E é melhor tirarmos o cavalinho da chuva porque ninguém tem coragem de mexer nesta administração pública.

Eles comem tudo e não deixam nada. 

Estagnação é o que o governo nos oferece

Índice de Kaitz : Por isso pergunta-se: onde estão os planos de António Costa para atrair um investimento estruturante como a Auto Europa foi e continua a ser? Onde está a vontade política para conseguir para Portugal investimentos que permitam reter os jovens portugueses altamente qualificados que saem das nossas universidades e que permitam reforçar o perfil exportador da nossa economia? Não existem porque o PS de António Costa pouco ou nada se preocupa com o investimento privado a médio longo prazo. O seu objetivo é apenas gerir o dia-a-dia.

Portugal tem um contexto fiscal com custos para as empresas e as famílias muito superiores aos países mais ricos da União Europeia mas não tem, de todo em todo, serviços públicos que correspondam minimamente aos impostos cobrados, não tem um Serviço Nacional de Saúde que tenha uma relação custo/benefício decente, não tem uma rede de escolas públicas que sejam uma referência e, entre muitas outras coisas, não tem uma Segurança Social equilibrada e sustentável que assegure uma justiça social entre as diferentes gerações.

Mas também não tem um Governo que enfrente todos estes problemas de frente e proponha soluções exequíveis. Afinal, que país quer António Costa construir com uma classe média asfixiada pelo garrote do Fisco e um salário médio cada vez mais próximo salário mínimo? Provavelmente, um país a caminhar a passos largos para o fundo da tabela da riqueza da União Europeia para ocupar o trono de lata do país mais pobre e o mais envelhecido da Europa.

O discurso radical do LIVRE

Rui Tavares começou por implementar no partido uma matriz ideológica socialista, mas, com a eleição directa de Joacine para cabeça de lista em Lisboa, o discurso mudou para radical.

É que o ativismo radical, de que Joacine Moreira se reclama seguidora, é uma ideologia provocatória que se baseia na subversão de todos os consensos, por meio de práticas como o desafio, a vitimização, a encenação e, no limite, a desobediência civil. E se tal é legítimo em ditadura, quando as liberdades estão condicionadas, deixa de fazer sentido em democracia, onde estas são garantidas.

O ativismo radical de Joacine Moreira subverte estes princípios salutares, com o objetivo de impor exclusivamente a vontade das minorias, condicionando todos os que não se revêm nas suas ideias, acusando-os prontamente de racistas, preconceituosos, homofóbicos, e por aí fora.

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Iniciativa Liberal : a alternativa ao ressentimento é a política do crescimento

O PS governo quase ininterruptamente há 24 anos mas os males são todos do neoliberalismo.

O país está estagnado há 20 anos. Estar há 20 anos estagnado ajudou a fomentar uma visão da sociedade perigosa. Quando um país cresce, quando o bolo da economia aumenta, as pessoas sentem vontade de trabalhar, investir e cooperar para poderem beneficiar desse crescimento. O sucesso dos outros não incomoda porque todos sentem que podem beneficiar do crescimento. O sucesso de uns cria condições para o sucesso dos outros. Quando um país não cresce, quando o bolo fica do mesmo tamanho durante muito tempo, as pessoas começam a sentir que para uns terem mais, outros têm que ter menos. Se o bolo não cresce, as pessoas começam a desenvolver o sentimento oposto ao da cooperação: a inveja. Em vez de cooperar para o crescimento, o foco passa a ser encontrar alguém para culpar por a sua parte do bolo ter diminuído. Os mais pobres culpam os mais ricos. As minorias culpam a discriminação da maioria. Entre os mais desafortunados na maioria culpa-se as minorias por roubarem oportunidades. Instala-se a política do ressentimento, do foco nas lutas pela redistribuição em vez da produção, abrindo a porta a mais socialismo e identitarismo. O socialismo cria a miséria que depois alimenta ainda mais socialismo num ciclo vicioso difícil de romper. A cultura do mérito é ultrapassada pela cultura da inveja. O foco no crescimento é substituído pelo foco no ressentimento.

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