Mesmo gente que não exercia nem nunca exerceu cargos políticos ou de nomeação não viu. A partidarite tem este perigo, cega, e cegando a sociedade civil não há como parar o assalto que está a ser executado à luz do dia.
Foi tudo à desgarrada e descarada, sem pudor nem freio, com o desfecho visivel nos bancos e na dívida pública, e o desfecho invisível nos negócios.
Quem discordava , afastava-se ( como o ministro Campos e Cunha), era afastado ( como Abel Mateus) neutralizado ( como Jorge Tomé) ou perdia negócios ( como a SONAE na OPA à PT ou o BPI na OPA ao BCP).
Quem queria e tinha algo para dar entrava na boda ( como a Ongoing, ligada ao BES, que desenhou a estrutura de gestão do BCP e demandou na PT, ou vários construtores como José Guilherme e Emídio Catum)
Só falhou a tomada do poder na TVI pela PT ( ligada ao BES) o que lhe daria o controlo na trindade banca, política, comunicação social.
...verdade: a de que então o poder político do Governo PS usou o poder financeiro da Caixa Geral de Depósitos para, com o apoio do Banco de Portugal, dominar o BCP, assim controlando metade da banca em Portugal. Os indícios já permitem o uso do prudencial advérbio “alegadamente”. Alegadamente: isto não é um assalto, é uma conspiração; é uma associação criminosa.
PS : a partir de texto Pedro Santos Guerreiro - Expresso
Desta vez o PCP votou contra a proposta de pesar pelos acontecimentos na Praça de Tiananmem, na China. Morreram milhares de pessoas que se manifestavam por mais liberdade. É bem verdade que somos nós que escolhemos os amigos e com isso mostramos o que somos. O partido comunista também é amigo da Coreia do Norte, de Angola de José Eduardo dos Santos, da Rússia de Putin e da Venezuela de Maduro.
Naquela enorme praça com grandes edifícios para impressionar reina um silêncio assustador e as pessoas que se vêem são na sua maioria turistas. Por entre os turistas jovens raparigas controladas de perto, convidam os homens não acompanhados não se sabe bem para onde. Ninguém consegue apagar o que ali se passou. É um lugar estranho cheio de polícias e de militares.
Depois das noticias de hoje a TAP é, inequivocamente, uma empresa privada. O resto são tretas do Dr Costa para enganar a malta, coitados dos ceguinhos Jerónimo e Katuxa, ainda não piaram. Os sindicatos, a Dr Roseta e o Dr Vasconcelos, defensores da TAP pública, enfiaram todos o barrete. Não critico os aumentos, nem percebo a indignação, numa empresa privada o Patrão aumenta quem quer . Critiquem a farsa do Dr Costa e dos demais, o resto é fazer de nós parvos. Arranjaram-se uns lugarzinhos milionários para os amigos e o resto é treta.
O Estado enquanto accionista deu ( e bem) a gestão aos privados já que eles são os conhecedores do negócio . Ora, a atribuição de prémios aos trabalhadores é da competência da Gestão mas, é claro, que o accionista Estado pode fazer sempre o número habitual.
Não é por acaso que António Costa nos últimos tempos, insistentemente, afasta o cenário de se juntar ao PC e ao BE em nova governação. Há um caminho que os dois partidos da extrema esquerda não aceitam.
No caso de Portugal, convém sempre recordar que o país ainda tem uma dívida pública de cerca de 120% do PIB, enquanto a média da zona Euro está abaixo dos 90%.
Entendo que Portugal tem de aproveitar esta bonança económica para atuar nos grandes problemas estruturais de competitividade da economia nacional. E, simultaneamente, reduzir a sua divida pública rapidamente para valores abaixo dos 100%. Isto com contas públicas equilibradas do ponto de vista estrutural. Reformando a gestão financeira do setor público, tornando os serviços públicos mais eficientes, promovendo investimento público de qualidade e garantindo a sustentabilidade da segurança social.
Se atuarmos do lado da melhoria da competitividade da economia, promovendo reformas e medidas que aumentem a posição de Portugal, e do lado de um setor público mais eficiente, iremos aumentar o nosso PIB potencial, e com isso a nossa capacidade de crescimento económico no médio e longo prazo.
Com tudo isto, e com taxas de juro baixas, reduziremos a divida pública, bem como a despesa com juros, protegendo Portugal de eventuais crises financeiras e tornando a economia nacional mais forte, gerando assim os recursos necessários para uma melhor função de redistribuição, nomeadamente através de serviços públicos na área da saúde e da educação, bem como nas prestações sociais.
A dívida não pára de crescer à medida que os juros baixam. Curioso. Compra-se dívida agora porque os juros estão historicamente baixos e vai-se amortizando a dívida comprada com juros altos. Feitas as contas os juros pagos anualmente permitem poupar cerca de 3 mil milhões de euros.
Isto sim é uma reestruturação da dívida.
O BCE vai usar as amortizações da dívida que andou a comprar estes anos para comprar mais dívida mantendo os juros baixos e controlar a liquidez nos mercados.
Olha se não pertencêssemos ao Euro ...
E os bancos centrais nacionais também estão a comprar dívida a juros negativos ou perto disso e quando a vendem a taxas mais elevadas fazem dinheiro que reforçam os dividendos dos Estados.
Ganham todos ou quase todos, quem não ganha são os investidores dos países com muito dinheiro acumulado que não têm onde investir com retorno assegurado. É por isto que a luta actual é entre a continuação desta política monetária ou mudar para uma política que aumente as taxas de juros.
Há dois alemães na luta para o lugar de Mário Draghi como governador do BCE. Um deles é "falcão" quer aumentar os juros .
Ou se está do lado do doente ou do lado da ideologia. Estar ao lado doente é dar solução aos seus problemas de saúde com a maior qualidade e no mais curto espaço de tempo. O resto é treta seja pública ou privada.
A medida abrange 99 mil doentes para a primeira consulta de especialidades hospitalares e 21 mil com indicação cirúrgica. Estes números correspondem a uma parte reduzida do total de inscritos em lista de espera - equivalem a 15% dos que aguardam atendimento e 8,8% operação.
Está ainda prevista a autorização para os hospitais avançarem com "o reforço da atividade assistencial com recurso a produção adicional". Significa isto que podem avançar com o pagamento suplementar às equipas que deem resposta aos 120 mil doentes identificados.
Mas os actos médicos devem ser executados o mais próximo possível : "Vai ser muito difícil conseguir recuperar as listas de espera sem que o setor público seja reforçado, por exemplo em recursos humanos", afirmou. Este dirigente explicou que as pessoas na lista de espera têm poucos recursos e as viagens longas não são atraentes. "Tivemos uma experiência para transferir doentes que estavam em espera no Hospital de Vila Real para o Porto e a maioria não quis porque não tinha como pagar as viagens."
Se o hospital é público ou privado não é problema para os doentes.
Estes populistas que lideram as movimentações das populações contra a exploração do petróleo e do lítio não dispensam o uso do telemóvel, do automóvel e da energia eléctrica. É uma posição fácil, barata e dá milhões.
Há países que exploram o petróleo há dezenas de anos e nunca tiveram qualquer desastre ecológico. Os países do médio oriente vivem que nem nababos bem como países na Europa, em que talvez o melhor exemplo seja a Noruega que saiu da pobreza e é hoje um país limpo, democrata e rico.
É claro que podemos e devemos fazer como fez e faz a Noruega, usar os instrumentos tecnologicamente mais avançados protegendo o ambiente e colocando as receitas ao serviço do povo.
O lítio existe em Portugal em grande quantidade e é uma das matérias primas mais necessárias no futuro próximo. Explorar o mineral e implementar no país a cadeia de valor com fábricas é obrigatório . Portugal não pode dar-se ao luxo de ser verde mas ter 2 milhões de pobres.
O contrato não foi renovado porque o Estado quer introduzir modificações que precisam de um período de tempo transitório.
A ARS-LVT realça que foi "proposta à entidade gestora do HVFX a possibilidade de o contrato ser renovado por um período não superior a 24 meses, prorrogável por 12 meses, de forma a garantir a implementação das decisões que venham a ser tomadas".
A José de Mello Saúde admite que "irá avaliar o pedido do Estado para o prolongamento do contrato por dois a três anos".
Embora a não renovação de um contrato não seja um bicho de sete cabeças a verdade é que a comunicação social quis passar a ideia que se trataria de uma punição. Nada de mais errado. Fake news .
Como se adivinhava a redução dos preços dos passes dos transportes públicos atraiu cerca de 160 000 utentes (só em Lisboa) mas não atraiu mais barcos, comboios ou autocarros. Resultado ? O caos .
Trata-se de uma fraude, acenar com um preço mais baixo para atrair cidadãos para um serviço que não existe.
As desculpas são as do velho charlatão apanhado com a boca na botija ( tipo Joe Berardo...). A culpa, bem entendido, é dos trabalhadores e das suas greves, os investimentos que não se fizeram e que deixaram apodrecer comboios e barcos são agora alegremente previstos lá para 2022 porque não há stocks deste tipo de maquinaria. Há que produzi-los primeiro coisa, claro, que não era possível prever.
Num país decente o que é que aconteceria a um governo que vende um serviço que não existe ? E que leva ao engano 200 000 utentes em todo o país ? E que lhes fica com o dinheiro dos passes ?
Com cobrador mas sem maquinista. Esta não lembrava ao Joe...