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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Economia circular : nada se perde nada se cria tudo se transforma

Se bem me lembro é a Lei de La Voisier aplicada á economia .

OS BONS EXEMPLOS

Seja lá fora ou em Portugal, muitas empresas de diferentes sectores já aplicam as práticas da economia circular

Vidro

► A União Europeia definiu como meta a reciclagem de 75% de todo o vidro recolhido até 2025. Práticas sustentáveis que já são seguidas em Portugal por empresas como a Barbosa e Almeida, que produz cerca de 20 milhões de unidades por dia de garrafas e que já utiliza muito material reciclado, o que permite poupanças energéticas na ordem dos 40%

Madeira plástica

► Através da técnica de intrusão plástica é possível recuperar plásticos mistos que antes iam quase sempre parar aos aterros. A portuguesa Extruplás é uma das empresas que aproveita este novo material para fazer produtos mais sustentáveis

Garrafas

► Aqui entra em ação o rPet. Que é o quê, exatamente? É a versão reciclada do polietileno tereftalado, ou Pet, o plástico habitualmente utilizado para produzir garrafas de bebidas. Em Portugal, a marca Serra da Estrela já produz 25% das suas garrafas com recurso a este material sustentável, que, por cada meio quilo utilizado, significa uma redução de 71% na emissão de gases de efeito de estufa

Embalagens

► Na economia circular, o design pode fazer toda a diferença, sobretudo na execução de novos modelos que facilitem o reaproveitamento. Na Coca-Cola, em Portugal, as latas e as garrafas de plástico produzidas pela empresa já têm 49% e 23% de componentes reciclados, por exemplo

Plástico recolhido

► Até 2030, todas as embalagens produzidas pela Procter & Gamble serão recicladas ou reutilizáveis, como já acontece com o Fairy, cuja embalagem é 90% material reciclado e 10% plástico do oceano

São necessários mais 100 000 beneficiários para salvar a ADSE

E o caminho é esse, mesmo que não fosse a pressão financeira a exigir tal decisão. Beneficiar da ADSE é ter acesso à liberdade de escolha na saúde . Ganham todos. Alivia-se o SNS, acumulam-se mais doentes nos privados e o doente livra-se das listas de espera.

É claro que é necessário controlar gastos e preços praticados, nenhuma organização sobrevive se não controlar a despesa, só um serviço do estado é que poupa na carga administrativa para perder muito mais no descontrolo da despesa. Mas com o estado é mesmo assim, é muito mau na gestão.

Haverá funcionários públicos e jovens trabalhadores por conta própria interessados. Só idosos é uma carga insustentável. Assim não entrem na equação ideologias totalitárias tipo " só funcionários", "não aos privados" sejam estes companhias prestadoras de serviços hospitalares sejam utentes .

As ideologias colocam frequentemente boas ideias perante más soluções. A ADSE é um exemplo.

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