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BandaLarga

as autoestradas da informação

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É comovente a preocupação do BE e PS em estancar os prejuízos privados nos CTT

Como já foi claramente explicado vender os CTT foi um grande negócio para o estado. Renacionalizar os CTT é tudo o que os privados que os compraram mais desejam.

É comovente esta preocupação do PS em estancar os prejuízos dos privados que compraram os CTT e que agradeceriam aos céus a indemnização que receberiam pela nacionalização, livrando-os dos sarilhos em que se meteram. E, se tivermos em conta que, muito provavelmente, o Banco Central Europeu nunca permitiria que a parte bancária dos CTT fosse nacionalizada, apenas se nacionalizaria a parte dos CTT que dá prejuízos. Belo negócio para os privados, que receberiam uma indemnização para se verem livres dos serviços postais, que dão prejuízo, e que ficariam com os serviços financeiros para si.

Claro que a desculpa dada para a renacionalização não é resgatar os privados que investiram nos CTT. A desculpa é a preocupação com o interior. E, com certeza, alguns dos que a defendem fazem-no com a melhor das intenções. Mas o interior precisa é de serviços públicos que não estejam condenados ao desaparecimento e de investimento em coisas úteis e sustentáveis. Não de inutilidades românticas do século passado.

O PS pela voz de António Costa já veio travar a ignorância do BE .

E os doentes BE e PCP ?

Os privados na saúde representam 7 mil milhões de euros num total de cerca 17 mil milhões no total do sistema.

Ora, sabendo que a despesa total em saúde em 2017 foi de 17,3 mil milhões de euros e que, para o mesmo ano, a despesa do Estado foi de 9,9 mil milhões de euros, seria preciso cobrar mais 7 mil milhões de euros de impostos para que esta aspiração dos partidos de esquerda se concretizasse.

Portanto, antes mesmo de trazer à análise outros argumentos, como a existência de sistemas híbridos em todos os países europeus, princípios de eficiência ou de liberdade de escolha, parece tornar-se clara a inviabilidade prática desta magna ideia política que “a esquerda” demagogicamente difunde.

PS : há cerca de 1,7 milhões de cidadãos com seguro de saúde a que corresponde cerca de 4 milhões de consultas no sector privado. Se o SNS já está pelas costuras o que seria dos doentes se os hospitais públicos fossem sobrecarregados com esta procura ?

E os doentes ?

A " Jamaica" é um problema do PS, PCP e BE

O PS, PCP e BE nos últimos três anos andaram a gastar dinheiro com as suas clientelas eleitorais, gente com emprego e com vencimento certo, em vez de resolverem os problemas dos bairros problemáticos.

Tal como os problemas na saúde que não são problemas médicos mas sim políticos . E todos os outros problemas que nos últimos tempos têm agitado a sociedade são problemas que resultam das opções políticas do PS, PCP e BE.

A polícia defronta-se com problemas que não pode resolver e dos quais não é responsável. E quando assim é há violência e, havendo violência, é difícil haver razoabilidade.

É fácil para os radicais de esquerda que exercem o poder apontar o dedo á policia e, desta forma, esconderem a sua própria responsabilidade . A polícia é chamada a apagar incêndios que os políticos andam há décadas a preparar .

O tontinho da aldeia também é muitas vezes o criminoso

Centenas de milhar de imperialistas venezuelanos revoltam-se contra Maduro

Os Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Peru, Canadá e México já reconheceram o Presidente da Assembleia da República Venezuelana como Presidente da República.

Centenas de milhares de Venezuelanos ocupam as ruas de Caracas e das principais cidades. O exército ainda não se mexeu em apoio de qualquer das partes. Espera-se a qualquer momento que as Forças Armadas reconheçam o novo regime.

Mais uma vez o povo afirma o primado do Estado de Direito e da Democracia contra a Ditadura.

A verdadeira natureza do Bloco de Esquerda

"Tenho assistido com alguma incredulidade ao que muitos analistas consideram um erro do BE, da Mariana Mortágua e do tal assessor senegalês de boca suja.

Dizem que foi um tiro no pé!

Não podiam estar mais errados!

Não foi nada disso.

Foi apenas uma manifestação mais precipitada daquilo que são as reais motivações deste partido político extremista.

Foi uma manifestação mais óbvia do contínuo objetivo de subverter e minar a autoridade do regime vigente e do Estado.

Tecnicamente a palavra é subversão.

O BE é um movimento subversivo institucionalizado do atual Estado de Direito Democrático.

A sua única verdadeira motivação é a desconstrução do regime vigente e a conquista do poder.

Para isso disfarçaram-se. São o lobo sob pele de cordeiro.

Escolheram pessoas com ar agradável, aparentemente urbano, de voz melíflua, treinados para debitar os sound bytes certos para uma população urbana portuguesa em busca de alternativa à realidade mais dura que se nos apresenta.

Com esse espaço inteligentemente preparado pelo PM, carinhosamente apelidado de geringonça, têm infiltrado estruturas do Estado e outros setores a uma velocidade estonteante. Emprego, Segurança Social, Ambiente, justiça (até as magistraturas nos seus escalões mais baixos), comunicação social são os setores mais visados.

É um partido que tem os defeitos do PCP sem as qualidades que o mesmo tem e os defeitos do PS, também, sem as qualidades. O problema do PS é que tem no seu seio alguns infiltrados do Bloco.

O BE, em especial os líderes escolhidos, não faz ideia o que são verdadeiramente as classes trabalhadoras porque, em primeiro lugar, nenhum deles algumas vez fez o que quer que fosse que se parecesse minimamente com trabalho. Segundo, porque o povo simples na realidade incomoda-os, porque trabalha, não leu os livros certos, não frequenta as tertúlias certas e muitos gostam de música pimba. Excepciono aqui a sua líder porque dizem-me que era atriz...profissão que muito respeito. Ignorância minha certamente porque nunca vi nada com ela ou dela.

No entanto, quem ouviu ontem o discurso que fez aos jornalistas, tentando atenuar os efeitos incendiários que a intervenção da jovem Moortágua provocou, não pode deixar de ficar impressionado com o tom de voz adoptado, cheio de açúcar e aparente sensatez. Uma verdadeira artista...digo, atriz.

Não estejamos atentos a esta rapaziada, olhemos apenas para os populismo acéfalos que vão surgindo, e depois não poderemos dizer que não nos apercebemos."

Por Jorge Silva Carvalho

BE e SOS Racismo defendem manifestantes com vasto registo criminal

A verdadeira natureza destas instituições está a vir ao de cima . Estão sempre, mas sempre contra a polícia.

Os desacatos são sempre iniciados pela polícia e a violência é sempre fomentada pela força excessiva da polícia. Eles não têm culpa de nada.

“Os comentários de entidades políticas, como o Bloco de Esquerda, e da associação SOS Racismo não vieram contribuir para a solução do problema. Tiveram um objetivo contrário e incitaram à violência”,

As ocorrências são cada vez mais complexas a que não é alheia esta campanha notória da extrema esquerda em virar a população contra a polícia.

Os quatro detidos na segunda-feira, nos confrontos com a polícia na Avenida da Liberdade, em Lisboa, tinham quase todos cadastro ou ficha na polícia - exceto um, que não era conhecido da polícia. Fonte policial disse ao DN que um dos detidos tem mais de 40 registos de crimes ou incidentes. E todos os outros partilham problemas com a polícia, como acusações de agressões, ofensas à integridade física, desacatos, entre outros.

Os amigos da Joana Mortágua não se recomendam

O BE não quer ser de extrema esquerda - quer ser poder

Embora a gente ainda se lembre dos deputados Francisco Louçã e Luis Fazenda exigirem na AR ficarem sentados à esquerda do PCP.

O Bloco de Esquerda, cuja dirigente CM fica ofendida quando o consideram de extrema-esquerda, veio imediatamente atirar as culpas dos confrontos para cima da Polícia de Segurança Pública, baseando-se num vídeo montado para justificar essa posição. Essa força política não espera o resultado de qualquer inquérito, porque o principal é difamar as forças da ordem.
Trata-se de uma política muito perigosa, pois dificulta e, por vezes, paralisa a actuação da polícia. As forças da ordem podem errar e, quando o fazem, devem ser criticadas, mas estas críticas não se devem basear em calúnias e deturpação dos factos.
Este tipo de política tem as suas raízes nos "grandes mestres" do Bloco de Esquerda: Trotsky, Lenine, Mao, etc. A provocação de desordens e conflitos sociais é uma das vias de tomada do poder e, quando lá chegam, actuam de tal forma que rapidamente desaparece qualquer possibilidade de protestar.
No caso em questão, seria necessário apurar as responsabilidades da polícia e dos manifestantes e, caso fique claro que os agentes da ordem foram atacados e actuaram segundo a lei, pedir a Joana Mortágua que deixe de fazer ataques gratuitos só para ganhar votos. Mas claro que isso não será feito e os meus amigos sabem porquê. Os socialistas que se cuidem.

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