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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O Brasil é um paraíso e nem vale a pena haver eleições

Após quatro mandatos do PT o povo brasileiro mostra estar vivo e sentido ao ameaçar votar contra a situação a que o país chegou. Seria natural que o PT conseguisse o quinto mandato em democracia ?

Existe um coro que faz por ignorar que a alteração do sentido de voto para o inabitual é sempre um sintoma de as sociedades estarem a reagir a pressões e recalcamentos impostos pelos seus poderes tutelares. Estes são sempre exímios em abusar das suas populações, no passado eram sobretudo abusos físicos e hoje são sobretudo abusos psicológicos ou identitários, mesmo que seja difícil defini-los. Nesse domínio, é preciso ser extraordinariamente ignorante para não admitir que o crime quando transita da periferia de um dado sistema social para o seu âmago é uma fonte de dor psicológica coletiva suficiente para forçar as sociedades a reagirem. Bem pior seria se as últimas persistissem abúlicas. Felizmente há gente sentida no Brasil. O padecimento dos africanos é muitíssimo pior e espero que vejam na terapia brasileira como modelo.

Há mais água doce na atmosfera do que em todos os rios

Máquinas que extraem da atmosfera água doce. São uma solução simples e barata para todas as regiões do planeta que tenham falta do precioso líquido.

Podem ser usadas ao nível familiar, na agricultura, hospitais e nas aldeias ressequidas de África por exemplo.

David Hertz, um dos fundadores da Skysource / Skywater Alliance, disse, citado pela CNN, estar entusiasmado com o que as máquinas podem vir a fazer pelas pessoas que vivem em partes do mundo onde a água é um bem cada vez mais escasso. "Sempre estive muito interessando na água e também pela importância da água doce para a humanidade", diz Hertz, um arquiteto especializado em construções sustentáveis. "Estando na Califórnia, onde os problemas estão a ganhar rapidamente proporções da crise" ainda é mais relevante. Este estado norte-americano é um dos mais ameaçados pela escassez de água.

A iniciativa da sociedade civil é insubstituível é bom que se perceba que o Estado não pode e não deve pisar .

Voltamos aos tempos da ocupação de casas

É uma política habitacional alucinada na base de ocupação das casas das pessoas. Voltamos aos tempos dos "okupas"

Sobre a proposta que pretende reformular o conceito de habitação devoluta, a comentadora da TVI disse que se pretende “tomar decisões sobre as habitações de cada um, já não só na base de uma politica de reabilitação urbana”.

Estamos um pouco naquela fase em que havia uma ocupação de casas, em que as casas eram ocupadas se as pessoas não estavam a habitar lá”, disse, indignada, a ex-ministra. "A política habitacional é feita à custa das casas das pessoas?", questionou.

A esquerda tanto gritou pelo fascismo que ele chegou

É como a história do Pedro e do lobo, tanto gritou pelo lobo que ele chegou.

“A chatice de passar anos e anos a chamar fascista a toda a gente, é que depois os fascistas aparecem e já ninguém leva o aviso a sério. Sei do que falo, porque fui chamado de fascista tantas vezes que já perdi a conta. Porquê essa obsessão da esquerda em chamar nomes absurdos a quem discorda dela? Porque ela se tornou a grande força conservadora do nosso tempo, e qualquer proposta para repensar o statu quo, atacar a corrupção ou reformar o Estado Social só pode vir de "fascistas".”

A passagem para as 35 horas implica perdas que não foram suprimidas

A Saúde sofre com a centralização das decisões no ministério das finanças

Entretanto, o Ministério das Finanças, liderado por Mário Centeno, autorizou contratações para o sector, “mas essas contratações não limparam a perda de horários de trabalho, ou seja, a passagem para as 35 horas implica perdas que não conseguimos suprimir com as novas pessoas”.

O problema é que “dificilmente alguém que está no Ministério das Finanças percebe a lógica de funcionamento de um hospital porque tem uma lógica de uma repartição, em que existe um horário definido. Um hospital tem uma laboração contínua, ou seja, os doentes estão sempre a bater à porta”.

Os défices escondidos regressaram

Cá estamos no Orçamento de 2019 a bater contra a realidade .

Face ao que a UTAO relata na sua apreciação ao Orçamento de 2019, os deputados só têm uma alternativa: obrigar o Governo a conciliar os dados da despesa pública. O ministro das Finanças ou altera os mapas da despesa, retirando de lá os 590 milhões de euros que não espera gastar, ou aumenta o défice público de 0,2% para 0,5%. Essa é a escolha que os deputados devem colocar ao Governo, recusando-se a aprovar um Orçamento que não corresponde à realidade.

Na Segurança Social : limites mínimos e limites máximos nas pensões

É preciso reformar a Segurança Social : Que mudanças são essas? Em primeiro lugar, precisamos de um sistema tripartido em vez de um sistema de pilar único como temos hoje. Refiro-me à necessidade de combinar no financiamento da Segurança Social, em particular na parte que respeita às pensões, novos mecanismos obrigatórios e voluntários, envolvendo o Estado e entidades privadas.

Ou seja, na previdência social, parece-me perfeitamente razoável que, na idade de reforma, possa existir uma diferenciação. Não se trata de defender contribuições sociais progressivas. Trata-se, sim, de defender que a introdução de pensões mínimas e também de pensões máximas no regime público da Segurança Social, independentemente das contribuições sociais realizadas por cada cidadão, poderá ser uma avenida a seguir, permitindo a redução da desigualdade na velhice e a limitação das reformas máximas.

Esta solução, uma vez mais, já testada noutros países (dou novamente o exemplo da Suíça), permitiria manter o nível actual de contribuições sociais, aumentar as pensões dos que têm hoje pensões de miséria, e incentivar (pela limitação das pensões máximas) a constituição de planos complementares de reforma daqueles que efectivamente têm condições de o fazer.

Se deixarmos o Estado mete-se em tudo

Agora é a medicação das crianças hiperactivas um acto médico que diz respeito aos pais e aos médicos e que os políticos querem regular. Se deixarmos o Estado mete-se na nossa vida, na vida das famílias e das pessoas. A família é o último reduto que por enquanto escapa ao controlo dos burocratas. A Democracia vai mantendo do lado de fora esta gente perigosa mas basta ver o que se passa por esse mundo fora.

"O medicamento tem tido impacto muito positivo na vida das crianças. Há milhares e milhares de famílias que poderiam atestar do impacto positivo na vida das crianças e das famílias, mas têm medo de falar, por causa do alarmismo que os media têm feito à volta desta questão e com receio de serem julgados publicamente pela decisão", lamenta.

 

A esquerda falhou redondamente

Continuam sem perceber nada. Como a coisa no Brasil não está a correr como julgavam, logo imaginam anomalias astrais e explicações retorcidas. Agora a culpa é das “fake news”, é o “Sul rico contra os pobres do Nordeste”, foram os “evangélicos” e as “redes sociais”...
Tudo isto porque não suportam serem confrontados com a razão mais elementar: a esquerda falhou redondamente! Falhou na escolha dos candidatos (principalmente com Haddad, um fantoche confesso nas mãos de Lula). Falhou nas promessas de governação. E falhou, sobretudo, na desculpabilização obsessiva da corrupção endémica do PT.
Mas hoje, mais do que nunca, ser de esquerda é achar-se dono da verdade. Como todos os intolerantes de antes e depois, a esquerda atual parece ter perdido a capacidade de entender aquilo com que não concorda. Bradam contra as campanhas de difamação mas caluniam toda a gente que não pactua com as suas opções. Nunca aceitarão que Bolsonaro só passou a ser alguém por causa deles. Concretamente, por reação direta contra eles. Julgavam que para vencer um populista mal preparado e ideologicamente primário bastava insistir naquela receita estafada que dita que só um defensor de corruptos e da ditadura venezuelana pode salvar a Democracia. Nunca admitirão que se não fossem os seus próprios erros, sistematicamente repetidos, Bolsonaro não teria passado de um episódio risível e sem relevância - como devia. Mas constantemente reincidem nas mesmas asneiras. Depois, culpam todos os outros. Continuam sem perceber nada...