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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O PCP apoia a ditadura contra o povo venezuelano

revolução não se pode fazer contra o povo . Nem pode depender de um só homem por melhor que seja. Porque o melhor que faz é rodear-se de gente medíocre que o idolatra em vez de o criticar . Depois sobra gente como Maduro.

Chavez não foi capaz de desenvolver uma sociedade democrática nem criar uma classe social independente do estado e da sua única fonte de rendimentos, o petróleo. Ao primeiro abalo no preço do petróleo o socialismo transformou-se numa ditadura. 

E não foi capaz de desenvolver uma economia social de mercado para quebrar o ciclo de pobreza, projectando-a para outro patamar capaz de sustentar um estado social e aproximar desigualdades sociais .

Como se viu ontem Maduro deu o passo que faltava de uma ditadura. A baixíssima percentagem de votantes não deixa dúvidas que passou a governar contra a maioria do seu povo.

E governar contra a maioria do seu povo não é socialismo é uma ditadura. O PCP já veio publicamente apoiar a revolução contra o povo venezuelano.

 

Calar os mortos é respeitá-los segundo Marisa Martins

Onde estão os homens justos do meu país já que a Marisa Martins diz que calá-los é respeitá-los ?

O governo e o BE, bem como o PCP e outros detentores da verdade querem calar aqueles que podem dar voz aos que morreram. Não há culpados ? Está tudo esclarecido ? Ninguem tem nada a acrescentar ? Morrem 66 pessoas e nada há a saber ? Como se fez em ditadura em 1967 nas inundações ? Não há vergonha ou quer-se proteger o governo ?

É inacreditável que em democracia se crie uma central de informação para filtrar o que bombeiros, autarcas e famílias têm a dizer . E a seguir vão calar a imprensa livre ? As televisões vão ser impedidas de informar porque podem fomentar o mimetismo ? Podem despontar o incendiário potencial que há em cada um de nós ? É este o estranho respeito que Mariza Martins tem pelos mortos e pelos vivos ? Calá-los ?

Quando tudo parecia correr para a instalação da paz dos cemitérios, Marcelo veio avisar que há que aprofundar, discutir o que aconteceu, dar voz aos que a perderam. E veio dizer também que é necessário saber o que aconteceu após o assalto em Tancos.

São armas ou são sucata ? Demitiram-se comandantes e oito dias depois readmitiram-se ? Sem nenhum inquérito ? Onde está o respeito pelo direito das militares ? Cobrir de vergonha a instituição militar é respeitá-la ?

Mariza Martins veio mostrar do que se tratava. O pezinho ditador a fugir para a chinela...

Desemprego caiu em 27 dos 28 estados membros da UE

Com a economia a crescer em toda a Zona Euro o desemprego caiu . Portugal tem agora 9% fixando-se abaixo da média

Entre os 28 Estados-membros da União Europeia, as taxas de desemprego mais baixas em Junho foram registadas na República Checa (2,9%), Alemanha (3,8%) e Malta (4,1%) enquanto as mais altas verificaram-se na Grécia (21,7% em Abril) e Espanha (17,1%).

Comparando com o mesmo mês do ano passado, o desemprego caiu em todos os Estados-membros da União Europeia excepto a Estónia (os dados mais recentes mostram que o desemprego se fixou em 6,5% em Maio de 2016 e 6,9% em Maio de 2017).

Entretanto o IGDP diz que a notação da dívida portuguesa só deverá sair do "lixo" lá para Setembro de 2018 um dos muitos sinais (maus) de que pode haver borrasca na execução orçamental . E a dívida que não cessa de crescer.

Oxalá que as eleições autárquicas não levem a aumentar a despesa com obras para votante ver.

Quanto ao défice (1,5%) com a evolução prevista para a economia não deve haver dificuldade em alcançá-lo.

A Grécia regressa três anos depois de Portugal

Foi uma romaria de políticos da extrema esquerda à Grécia . Ia ser, confrontar a UE, negociar a dívida com "hair-cut", com as pernas dos alemães a tremer...

Depois veio a realidade. Três resgates depois e muitos milhões de empréstimos a Grécia voltou aos mercados com sucesso, cumprindo rigorosas medidas de contenção orçamental .

E a sua economia já está a crescer arrastada pelo crescimento da economia da Zona Euro.

Claro que ainda há muito caminho a percorrer, o mesmo caminho que Portugal tem percorrido nos últimos três anos .

Cumprir o programa da troika, fomentar investimento e crescimento e preparar a saída, com novas emissões e uma almofada financeira. As viúvas do BE calaram-se há muito, zangaram-se mesmo com o seu ídolo Tsipras mas, agora estão a apoiar o governo PS que controla o défice e executa os termos do Tratado Orçamental.

Verdade seja dita que o PCP não alinhou na romaria antes lançou um manifesto para "uma saída de Portugal do Euro" que morreu à nascença.

Até à próxima crise ficamos assim. Uma UE mais coesa, uma Zona Euro com as suas conhecidas fragilidades corrigidas e podemos esperar mais vinte anos de paz e progresso.

Entretanto na Venezuela tida como o "novo sol" do socialismo os cidadãos morrem à fome ou às mãos da polícia.

Não, o assunto não está encerrado e muito menos esclarecido

A tentativa de fechar o assunto dos incêndios, a pressa de António Costa, está a ter a reacção que se esperava.

O presidente da República diz em entrevista ao DN que está à espera das conclusões dos inquéritos às mortes de Pedrogão e ao roubo das armas em Tancos que considera grave. A Protecção Civil reage à " lei da rolha" . As famílias querem saber mais.

Contra o que o ex-ministro da Administração Interna e actual primeiro ministro desejaria o assunto não está esclarecido . Há culpados .

De repente o problema não são as mortes passou a ser o aproveitamento político

“Costa lamenta aproveitamento político de mortes em Pedrógão”; “Marcelo contra aproveitamento político das vítimas de Pedrógão”; “Pedrógão Grande: Bloco acusa PSD de aproveitamento político”

Considera a eurodeputada Marisa Matias que no caso das vítimas de Pedrogão a lista dos mortos não deve ser pública “por respeito às vítimas”. Ora uma pessoa não devidamente esclarecida sobre os meandros do aproveitamento político até podia pensar que a eurodeputada quer é respeito pelo seu sossego pois não é para todos (e todas, como diria a senhora eurodeputada) apoiar um governo que se confronte com tal lista.

É bastante claro o respeito que esta gente tem pelos mortos. Ainda me lembra no tempo da Troika as mortes que eram atribuídas aos cortes de verbas no SNS.

Com todo o respeito pelos mortos...

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Passos Coelho deu um dos "não" mais decisivos da democracia

Ricardo Salgado dá um enorme elogio a Passos Coelho ao garantir que mais ninguém deixaria cair o seu banco e fazer desaparecer das paredes o nome da sua família. O " dono disto tudo" também conhecido por "Espirito Santo".

E é verdade . Outro qualquer governo acharia o banco demasiado grande para o deixar cair e ali enterraria uns biliões à conta dos contribuintes. Lembremo-nos do BPN que foi nacionalizado por Sócrates com o argumento que não se tratava de um banco sistémico, com 400 milhões salvava-se o pequeno banco mas, a verdade, é que já vamos em 7 000 milhões.

O banqueiro quer agora que acreditemos que nada sabia da batota nas contas, logo ele que ia a todos os negócios de braço dado com o estado. Desde a Comporta aos submarinos, comunicações, assessoria, consultadoria, seguros...

Apresenta-se como se fosse um imbecil, mas Passos não foi nessa, Vanessa...

Pode acontecer que o governo arda este verão

António Costa optou por uma táctica de disseminação de responsabilidades — como bem notou António Barreto no Diário de Notícias. Num primeiro momento, cedeu ao PSD a criação de uma equipa de peritos no âmbito do Parlamento e disparou perguntas e inquéritos, para, depois, impor a "lei da rolha" aos bombeiros. E, desde o início, desvalorizou o papel de esclarecimento público do Estado e a responsabilidade política do Governo.

Mas, perante a pressão da comunicação social, Costa despistou-se. Levado pelo seu excesso de auto-suficiência, começou a precipitar-se nas respostas, como na declaração de que estava tudo esclarecido sobre os mortos de Pedrógão. E colocou-se no "olho do furacão". Nada indica estar em causa a solidez da maioria que apoia o Governo, mas pode até acontecer que o Governo arda este Verão. Se isso acontecer, dever-se-á apenas à incapacidade do primeiro-ministro de evitar tropeçar no novelo que criou.

PS : São José Almeida - Público

E o povo faminto que luta contra Maduro ?

Boaventura Sousa Santos faz aqui a acusação habitual nele. O culpado pela fome na Venezuela  são os Estados Unidos. O povo venezuelano morre na rua às mãos da polícia e do exército porque se deixa manipular pelas grandes multinacionais.

O que Boaventura não diz é que a "revolução Boliviana" não conseguiu criar uma classe média culta, a pensar pela sua cabeça e economicamente independente do estado. Como não conseguiram o Brasil ( apesar dos seus 40 milhões de pobres retirados à pobresa), Angola, as ex-repúblicas soviéticas ( que esperam a entrada na UE para assim sairem da miséria ) Cuba e todos os que excomungaram a economia social de mercado.

Dependentes de uma mono cultura ( o petróleo) logo que os preços começaram a baixar, os venezuelanos acordaram para a realidade. O país não é capaz de alimentar o seu povo. E são os americanos que têm culpa de o estado venezuelano querer manter em cativeiro a população, mantendo-a na dependência dos rendimentos do petróleo ? Com o estado a controlar com mão férrea a liberdade de pensar e de empreender do povo ?

Se o que estamos a ver na Venezuela não fosse visto em mais lado nenhum ainda o Prof. Boaventura teria a sua razão. Mas assim...   

São só truques

Há mais gente com emprego ? Parece que sim. Pelo menos todos os precários que trabalhavam para o Estado e  os bolseiros e investigadores que trabalham para as Universidades arranjaram emprego fixo. É mau ? É, porque como disse o reitor da Universidade de Lisboa este é o "maior golpe sofrido pela Universidade na sua independência e sustentabilidade".

Vamos todos pagar empregos que não sabemos se são ou não necessários, sem um estudo prévio sério .A esquerda a distribuir empregos para a vida. Quando o estado não conseguir encontrar mais receitas nem mais empréstimos vamos arranjar um qualquer PEC IV salvador.

Outro truque é fazer altas retenções mensais do IRS na fonte . O estado obtém assim um empréstimo sem juros e arredonda as contas mensais. No ano seguinte, já depois das contas estarem apresentadas e aplaudidas como grandes feitos, faz as devoluções aos contribuintes.E o que mostra isto ? Que o pagamento das despesas não se faz de uma só vez no fim do ano, faz-se ao longo do ano e que são precisas receitas mensais .

E também se corta no investimento, mas a narrativa é que há crescimento de 20% em relação a 2016. O que não se diz é que o executado está muito longe do previsto para 2017.

Felizmente que a economia da Zona Euro está a crescer e vai mascarando a realidade portuguesa, comprando mais os nossos produtos. Mas as reformas para a mudança não se vê nem uma.

Quando chegar nova crise ( e só não sabemos quando) vamos encontrar os nossos velhos problemas . É isto o que a geringonça nos está a preparar.

É como os incêndios, apagam-se mas as condições para novos fogos ficam lá todas. António Costa como ex-ministro da Administração Interna sabe disto como poucos.

 

Portugal beneficia da pujança das economias europeias

A não ser que a geringonça tenha um braço bem comprido a verdade é que o crescimento da economia do nosso país acompanha a pujança das economias europeias. Estão todas a crescer na Zona Euro. Ora isto nada tem a ver com as políticas da geringonça.

Os indicadores avançados já disponíveis praticamente para a totalidade do segundo trimestre confirmam uma nova aceleração – algo que de resto é comum também nos restantes países da área do euro.

Acrescenta que "grande parte do contributo positivo deverá vir novamente do investimento privado e das exportações, que estarão a beneficiar da pujança dos principais parceiros económicos que pertencem á área do euro, e da variação de existências que deverá compensar a queda do primeiro trimestre".

Os tais países que compõem a Zona Euro que Portugal devia abandonar

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