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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O comunista que amealhou 900 milhões de dólares

É a prova que a frase de Mariana Mortágua " é preciso ir buscar o dinheiro onde ele está" há muito é prática corrente entre os comunistas. Fidel, segundo a revista Forbes, deixou 900 milhões de dólares à família. Não à família cubana mas sim à família dele.

Desejo que não se amofinem uns com os outros à conta das partilhas. Afinal os filhos são muitos e dividir os novecentos milhões de dólares que a revista Forbes calculou como fortuna pessoal do comunista Castro não deve ser fácil. Espero que nenhum venha a passar dificuldades nem tenha de prescindir das férias no seu iate nas ilhas gregas.

 

 

Desagregação grave na maioria parlamentar diz Francisco de Assis

DESAGREGAÇÃO GRAVE
“O que me parece mais importante, do ponto de vista da análise deste processo, é que provavelmente assistimos ao primeiro momento de uma desagregação grave da actual maioria parlamentar”, afirmou Francisco Assis, na sequência da demissão de António Domingues da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a propósito do voto do BE no Parlamento (Rádio Renascença).
O que dizer sobre esta observação do eurodeputado do PS?
Só estará surpreendido quem acredita que é possível a Geringonça cumprir a legislatura, o que suponho que não é o caso de Francisco Assis. Como também não integro esse grupo religioso, entendo que este caso apenas confirma aquilo que tenho vindo a dizer há muito: será uma questão de tempo até que as tensões e as clivagens intra-Geringonça lhe coloquem um ponto final.
P.S. – Ainda sobre a abstenção do PSD nos votos de pesar apresentados pelo PCP e pelo PS relativos à morte de Fidel Castro, é da mais elementar justiça acrescentar que houve cinco deputados que votaram contra: António Costa da Silva, Bruno Vitorino, Emília Cerqueira, Pedro do Ó Ramos e Pedro Alves.

Portugal está falido

A opinião vem de um economista Alemão. Thomas Mayer afirma que, para melhorar a competitividade que permitira acelerar o ritmo de crescimento da economia portuguesa, Portugal teria de dar continuidade às reformas estruturais iniciadas pelo Governo liderado por Pedro Passos Coelho. “Mais horas de trabalho, mercados de trabalho mais flexíveis, talvez uma taxa de desemprego mais alta temporariamente. Coisas que o Executivo anterior fez, mas não tiveram continuação. Resta então uma única alternativa, sair do euro”, argumenta o economista, de acordo com a RR.

Outro economista opina : Daniel Stelter, ex-consultor do Boston Consulting Group, refere que reduzir os salários e aumentar as horas de trabalho não são soluções. “Se se reduzisse os salários, a crise agravaria e seria mais difícil pagar as dívidas. Imagine que compra uma casa em Lisboa. Antes ganhava 5.000 euros, mas passa a ganhar 3.000. Ia ter problemas”, disse. Para este economista, Portugal só tem um caminho: assumir a falência e reestruturar a dívida.

Como se vê temos muitas razões para apreciar o sorriso de António Costa