O Metro de Lisboa é um perigo público
Uma empresa que nem sequer consegue evitar a ruptura do stock de bilhetes é um perigo público. Os clientes esperam horas para comprar bilhete. Depois, já lá dentro vão ouvir a voz teimosa que adverte para os atrasos na circulação. Na linha verde ou na amarela há um qualquer problema que atrasa a nossa linha. Se calhar ( não juro) nas linhas verde e amarela a tal voz teimosa anuncia que os problemas na circulação têm origem nas linhas azul e vermelha.
Como é possível que os passageiros coloquem as suas vidas nas mãos de numa empresa que não é capaz de se gerir a si mesma ? E as greves, agora não há greves mas há ruptura de stocks do papel ( um dia destes é no papel higiénico). Bem higiénico era por na rua, administração, accionista e sindicatos. E em vez de pessoal que odeia os passageiros contratar trabalhadores a ganhar segundo o mérito.
O ministro diz que tudo isto que acontece no Metro é azar. Ora, quem é que no seu juízo coloca a sua vida e a dos seus nas mãos de uma empresa que joga à sorte e ao azar em vez de aplicar actos gestão na satisfação das necessidades de quem lhes paga o salário ?
Está tudo doido .