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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O Metro de Lisboa é um perigo público

Uma empresa que nem sequer consegue evitar a ruptura do stock de bilhetes é um perigo público. Os clientes esperam horas para comprar bilhete. Depois, já lá dentro vão ouvir a voz teimosa que adverte para os atrasos na circulação. Na linha verde ou na amarela há um qualquer problema que atrasa a nossa linha. Se calhar ( não juro)  nas linhas verde e amarela a tal voz teimosa anuncia que os problemas na circulação têm origem nas linhas azul e vermelha.

Como é possível que os passageiros coloquem as suas vidas nas mãos de numa empresa que não é capaz de se gerir a si mesma ? E as greves, agora não há greves mas há ruptura de stocks do papel ( um dia destes é no papel higiénico). Bem higiénico era por na rua, administração, accionista e sindicatos. E em vez de pessoal que odeia os passageiros contratar trabalhadores a ganhar segundo o mérito. 

O ministro diz que tudo isto que acontece no Metro é azar. Ora, quem é que no seu juízo coloca a sua vida e a dos seus nas mãos de uma empresa que joga à sorte e ao azar em vez de aplicar actos gestão na satisfação das necessidades de quem lhes paga o salário ?

Está tudo doido .

Um Juiz invejoso mas sem ponta de pecado

O Juíz Carlos Alexandre queixou-se que não tem amigos pródigos que lhe emprestem dinheiro . Sócrates queixou-se que o juiz o estava a atacar . Ora o ex-PM admitiu publicamente que vivia à grande e à francesa com dinheiro emprestado. O Juiz pode ter inveja mas não está a atacar ninguém.

"Que necessidade tinha em referir-se ao requerente, insinuando que o requerente tem dinheiro em contas de amigos, quando, como é público e notório, foi o próprio requerente quem, através da comunicação social, justificou os meios de fortuna com a prodigalidade de amigos?" dita o acórdão do Tribunal .

Ser invejoso é pecado mas não é crime.