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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O PCP a viajar na jangada de pedra

O PCP quer que o governo crie centros de estudo para preparar a saída do Euro. E para que o estado retome o controlo da banca. O partido que representa 10% do eleitorado quer que se passe por cima de 85% do eleitorado que vota nos partidos pró-União Europeia e pró-Euro.

O PCP recomenda igualmente a realização de "uma conferência intergovernamental para a revogação e suspensão imediata do Tratado Orçamental, a revogação da união bancária, a revisão do papel do Banco Central Europeu, a abordagem do processo de dissolução da União Económica e Monetária e extinção do pacto de estabilidade, e a criação de um programa de apoio aos países cuja permanência no euro se tenha revelado insustentável". Isto é a maior confissão de incapacidade de viver neste tempo. Estar hoje como estava há setenta anos. Incapaz de compreender as mudanças que se operaram no mundo e que vão continuar. Confundir desejos com a realidade. É com os partidos à sua esquerda que António Costa se vai entender como se vê e ainda conforme apresentação pública de hoje de um candidato à liderança do BE, que afasta qualquer entendimento com o PS. A não ser, claro, que o PS passe a ser de "esquerda"...

FINALMENTE! - Prof Raul Iturra

Era natural desenhar um emblema português, para um dia como o de hoje. Mas são tantas as alternativas, escolher um ou não, fica com o editor.

Bem sabemos que temos vivido anos de miséria e pobreza que nem se podem narrar. Jornais, instituições, sindicatos, o povo tal como é, trabalhador e pobre, os milhares de desempregados, o movimento dos sem emprego, as estatísticas, as promoções dos supermercados, porém, exprimem o nosso sofrimento. A falta de fármacos, o preço que têm atingido, o IVA que nunca se sabe quanto é, se 13 ou 23% do que se adquire-depende do produto- o IRS acrescentado, despedimentos, fecho de indústrias que declaram falência, isto e mais, têm-nos levado de Pôncio a Pilatos, com uma coroa de espinhas que fere a fronte, a alma, a família. A emigração dos mais sábios, a pilhagem dos países ricos dos nossos sábios, ou dos nossos jovens que acabam por se formar em países estranhos que lhes oferecem bolsa, faz chegar ao ponto de um General da Chefia das Forças Armadas, dizer ao Presidente da República: Senhor, eu também tenho filhos que não consigo educar, não me parece que a situação dure por mais tempo. O PR cala envergonhado por ser o representante supremo da soberania da nação, mas está colado no governo que ele aceitou por ser todos eles da mesma ideologia neoliberal: quem manda não são eles, manda o lucro, a sua acumulação, a mais-valia dos despedimentos e o corte em subsídios para quem apenas tem a sua força de trabalho e uma família pobre para manter, na que todos trabalham, tanto, que nem a escola conseguem ir. Comprar livros, cadernos, lapises, borrachas y não sopa para se alimentar? Tamanha ofensa à soberania da nação apenas viu-se nos quarenta anos da ditadura paternalista que precedeu o 25 de Abril de 1974. Tempos em que para falar, era preciso ir às igrejas não a orar, mas sim a tramar. Tramar o que? Como se libertar de tanta ofensa.

Mas, desde hoje de madrugada, este preambulo passou a história, para os livros e cientistas anotar e não esquecer a coroa de espinhas que lacerava, sem manto púrpura a todos os filhos de um deus menor chamado povo produtor e os seus proprietários. Quem nada tem, vivem do que muitos têm a mais. O proprietário do capital fixo, bens imóveis e as suas fábricas, tem vivido protegido pela lei do código do comércio, do tributário, do civil, do processual, amparados por juízes, lesados recentemente por quem nada sabe de lei e justiça e carrega consigo o título de ministro(a) da justiça.

Dizem que a justiça é cega. A sua esfinge tem uma balança e un pano nos olhos. A imagem material, com alma e corpo, é una cópia infeliz de essa aba. Será, sem dúvida, demitida porque sabia, com muita antecedência do mal que causava.

Mas, isso foi ontem. Um movimento cívico de um partido português teve a boa ideia de mobilizar 250 mil cidadãos, membros do partido socialista, aderentes, amigos, simpatizante para que em Portugal viesse a acontecer o que se passa na Itália, nos EUA, entre os Maori da Nova Zelanda, entre os kwakiull do Canadá, os Mapuche do Chile e outros povos: para governar um povo, são submetidos a provas de saber, bom viver, saber julgar, entender que quem manda são os clãs e não o déspota que se apoltrona no seu trono e manda sem saber o que, como os Aranda ou Arunta da Austrália.

Uma ideia genial brilhou no imaginário do secretário-geral do PS português e, para preparar eleições que se aproximam em 2015, convidou o povo a votar com antecedência no governante, que estruturaria, a seguir, a sua equipa. Com tempo e paciência.

Desde o dia que moro em Portugal, nunca vi que apenas um grupo formara una eleição que, do universo dos milhares que o compõem, aproximou-se dos sem-abrigo político e 300 mil sufragaram, centenas mais dos que acodem as cansativas fileiras que manda a lei. O universo político mudou ontem em Portugal, cópia fiel do Éden, não o do hino nacional do Chile que dá asilo contra a opressão, exceito uma vez na sua história, com a morte do herói internacional Salvador Allende, o terror dos ricos por distribuir o que existe de produtivo, entre os que o trabalham, provado que esteja que o sabem fazer. Mais não foi por ter sido liquidado pelas forças armadas e a burguesia, que hoje em dia aprendeu a sua lição e sabe que se paga com justiça, a justiça o recompensará abatendo impostos para o erário nacional. Desde 1990 em frente, o Chile é socialista e social cristão, com sítio no governo para todos os partidos, conforme o seu tamanho e votação.

Excelente exemplo para Portugal, entre Maoris e Chilenos.

A frase que mais goste foi a do candidato triunfante com o quase 68% dos sufrágios emitidos, contra o 32% do criador da ideia que ganhou vez para star com a sua família e ser um militante de base de ideias brilhantes. Já terá a sua vez de mandar outra vez, mas no rescaldo da eleição, mal se pode pensar. A frase do eleito, homem brilhante também e novo, era e é: "Este é o primeiro dia de uma nova maioria de Governo" ...

No dia de derrube do herói internacional, as famílias foram separadas, muitos assassinados, milhares desparecidos e um exílio que ultrapassou a estatística que guardamos en Amnistia Internacional e em Humans Rights Watch. Teve sorte a Thatcher de falecer antes de ser levada a tribunal pela pobreza en que sumiu o Reino Unido, entre eles, eu, um segundo exílio da minha vida.

Mas todo isso foi ontem. Passos Coelho deve andar perdido entre orçamentos inconstitucionais e as acusações do delito de desfalco da Tecnoforma. O diluvio de ontem, já recebido nas eleições para euro deputados, em que pela mão de Seguro perdeu 23 escanhos no Parlamento Europeu, ganho pelos nossos socialistas e outros partidos da nossa esquerda, é pior que a chuva do 27 de setembro e a não esperada. Passos Coelho espera agora a chuvada de Costa e do povo português.

O PS ficou solidificado, contente sinto-e-eu. Os debates pessoais acabaram. Muitos mais iram ao pé de Costa e os Assis, Ana Gomes, outros, o mesmo Seguro entre eles, ou esquecem as raivas destes meses que nos fez sofrer tanto, ou a chuvada do 28 de setembro seria apenas um aguaceiro.

Finalmente temos onde escolher e eu corro para o PS português para continuar com a minha colaboração com Allende. Bachelet que teve um pai martirizado que o matou por socialista e allendista, especialmente por ser constitucional, referia no 41º ano do golpe do Chile: não podemos guardar mais silencio sobre os crimes da ditadura. Passos Coelho e Portas e o PR, têm que se amedrontam e a derradeira atitude de homens sãos: chamar a eleições antecipadas como Seguro sempre falou e Costa e os governantes eleitos, farão, antes de aprofundar o dano que vive a nossa República.

Finalmente! Vamos ser muitos mais… Sempre houve lutas partidárias. Durante o próximo governo, devem cessar….e os culpados da nossa miséria, ser julgados como Pinochet que faleceu reu de crimes abomináveis que a Corte de Açada soube avaliar. Não é vingança, é pedido de justiça….

Raúl Iturra

29 de Setembro de 2014

lautaro@netcabo.pt

 

António Costa vai ter que escolher

Vai ter que escolher entre uma esquerda que quer a todo o custo que o PS mude - e mudar é afastar-se do Euro, da UE e da democracia representativa - sem o que fará do PS o seu adversário de estimação - e o centro direita. Nesta escolha, seja qual for, António Costa racha o Partido ao meio. E com isso perde completamente a mais remota possibilidade de ter um score eleitoral elevado.

O centro direita vai colar o PS de Costa a Sócrates o que corresponde, mais uma vez, a dividir o partido e o país a meio. Costa está assim obrigado a escolher. E a verdade é que ninguém está preparado para ver Costa de braço dado com Jerónimo ou com Semedo. Sobra Marinho Pinto o que não chega para atingir a maioria absoluta. A situação do país obrigará Costa a fazer as escolhas mesmo que não sejam inteiramente as suas.

O mais certo é termos um Costa muito parecido com Seguro. Entalado entre os deveres de pertencer à solução e de agradar a Mário Soares e amigos Socráticos, a sua margem de manobra é quase nula. Basta lembrar  que quem agora rodeia Costa foi quem impediu que Seguro aceitasse a proposta de Cavaco o que o teria levado, muito provavelmente, a primeiro ministro.

Costa não ganhou mais que uma eleição partidária o que representa menos de 2% do eleitorado nacional. É por tudo isto que Costa ainda não apresentou qualquer proposta concreta de solução para os problemas que afligem o país. Mas vai ter que fazê-lo.

LAS COSTUMBRES DEL PAPÁ - Prof Raul Iturra

 

 

 

 

 

En 1981, en la casa de la familia Solís Iturra de Laguna Verde, se encontraba un grupo de nietos que los papás cuidaban, enseñaban y divertían. Era el hábito de él hacer bromas a los niños de la familia y hacerse él propio un niño. Era un hábito que había aprendido desde su infancia de hijo único y mimado, cuando sus primos Gutiérrez y Rivero lo iban a visitar durante las vacaciones de verano, que en el Chile de si infancia, duraban dos meses: todo enero y febrero. Los Merino estaban en los fundos o haciendas colindantes con la de él en la Provincia de Hualqui, 80 kilómetros al sur de Concepción. Hualqui, palabra mapudungu -no mapudungun: es un error de los filólogos llamarla así-, que en castellano significa aguas de légamo porque corría el río Biobío por una canal de acilla que todo lo ensuciaba, pero que ayudaba a la producción a la producción de vegetales por la riqueza de nitrato que traía en su seno. El papá, abuelo para unos, tío para otros, primo para varios, se crió desde muy niño en la compañía de los primos mencionados. Estaba habituado a ellos, los niños le hacían falta. El propio se inventó un niño que llevaba escondido en su corazón: es la tristeza del hijo solo, mimado y bien vestido y mejor estudiado en el mejor colegio de Concepción. De ahí a dar un salto a la Universidad para estudiar lo que él quería, Ingeniería Naval, era solo un paso, que realizó con la ayuda de su madrasta-su madre había muerto cuando tenía dos años y entre su padre, que no lo quería lejos de las tierras que heredó para que las aprendiera a administrar, y la segunda mujer que lo apoyó con dinero, se fue de las tierra para graduarse y navegar. Lo que consiguió con las mejores calificaciones. Además, en concepción estaba la muy cerrada familia vasca a la que él pertenecía y su deber era casarse con su prima directa Ema Iturra, promesa que no cumplió. En Valparaíso conoció a la mujer de sus sueños que estudiaba lengua y taquigrafía en la misma universidad y vivía en la casa de amigos de Concepción, Emilio Filippi- historia de Emilio en http://es.wikipedia.org/wiki/Emilio_Filippi - y su madre Genoveva. La nueva enamorada lo llevó como pensionista a la casa de sus padres y desde allí lo cuidó. Para ella. Casa de estudiantes en ciudad universitaria, era grande, tenía muchos pensionistas... Años después, el propietario, Ángel Redondo del Cacho, quién le había dicho al entrar: joven, esta casa es de mucho respeto, en esta casa no hay jaleo con su acento del país de origen Huesca, Principado de Zaragoza en España. Jaleo nunca hubo y pocos años después de pensionista pasó a yerno. Lo hizo abuelo de cinco nietos, más los que ya tenía, que jugaban con el nuevo yerno, los cuñados jóvenes, los hijos de las nuevas cuñadas y los hijos de pensionistas como él, como los hijos de Fanny Lozano, amiga de su mujer.

Los pensionistas acabaron, la casa volvió a ser una casa de dos cuadras, en las calles Victoria y Rancagua, con comunicación por dentro. ¡Era una alegría! El Ingeniero tocaba la harmónica, su mujer, madre para unos, abuela para otros, bisabuela para ocho, la guitara clásica que usaba para dar conciertos para la colonia española y ayudar a los compatriotas de su mujer a socorrer a los que venían vencidos de España por causa de una cruenta guerra civil entre republicanos y monárquicos. La familia no quiso oír esas diferencias, eran todos de la misma patria e iban a los conciertos. Él tocaba tangos en la armónica, ella Albeniz y Granados, piezas completas de estos compositores, recitaba poemas de García Lorca en su honor porque los monárquicos lo habían asesinado, y el abuelo, la mandolina, como en sus tiempos de 20 años cuando era miembro de la orquesta sinfónica de Barcelona mientras estudiaba Derecho en la misma ciudad para suceder en su cargo de notario real, a su padre Alonso, notario en Manresa, al lado de los conventos de Montserrat.

La casa era una alegría. En las tardes se hacía música preparada antes en ensayos y la segunda mujer del abuelo, Carolina Solís Bravo iba acompañando al piano con lo que sabía del colegio de las monjas en dónde había aprendido letras y ciencia, repostería y bordados, con las hijas mayores, que lo habían estudiado, especialmente la mayor, María.

Como el ingeniero viajaba mucho, se hicieron de cuatro cuartos para vivir: uno para la nueva pareja, otro para el heredero esperado por más de cinco años, un pequeño salón con muebles traídos desde las casas de España, en Alicante, dónde la nueva Señora Licenciada había nacido.

Si los días y las tardes eran de esa manera con el Ingeniero en casa, la vida corría como un río manso dentro de su cauce. Sin él, la casa seguía alegre por causa de la música que todos sabían y los instrumentos que tocaban y los cantos que cantaban, con la amiga de la madrasta, Marta Faúndez, que sabía tocar el armonio y tenía una voz de soprano dulce y atiplada. Las comidas hechas por el abuelo que había aprendido pastelería en Manresa, eran el manjar de todos los días y sus dos únicos hijos varones aprendieron con él. Uno, Ángel, falleció, el otro, vivió tantos años como suman nueve décadas. Si el nuevo marido era Ingeniero mecánico, el cuñado lo era de Agricultura. Entre ellos se entendían muy bien y eran amigos hasta el fin del Ingeniero no agrícola.

Tenía por costumbre cando andaba a pié por las calles de los cerros de Valparaíso, de tocar los timbres de casas que no eran de él y se escondía, quedando la primera hija del nuevo matrimonio y yo con el cargo de molestar a los vecinos. ¡Era un niño! Blanquita y yole llamábamos la atención, pero nos decía ¡ay tú!, con voz apitonada. Pero si aparecía gente, volvía a ser el señor que todo el mundo conocía: elegante, bien vestido, bañado en perfume Atkinson después Old Spice de nuestra tienda de vestir, Xuga, en el centro de Valparaíso.

El tiempo pasó, los bebés crecieron, se formaron en diversos ramos de la ciencia humana e natural, quedaron los nietos que aprendieron los mismos gestos y costumbre de nosotros, sus tíos. Parecía u señor, no solo por el evangelio, sino por sus formas de vestir, seducir a toda señora que se le cruzara por el camino, siempre con buenas intenciones, lo que nos enseñó: tu mujer es tu mujer y debes respetarla, como hago con la mía. Pero una cosa era decir, otra hacer. Como su historia está en los libros, a ellos me remito y sabrán como era el clavel de las niñas

Siempre me preguntaba: ¿cómo se ve Don Genaro? Haciendo alusión a su padre Carlos Genaro, de su mismo apellido, pero nunca tan elegante y seductor como él: los dos de ojos azules, bigote rubio, cabello castaños mas de oro que de ébano. Eran una joya padre e hijo único y el nieto que firma este texto, heredó los rasgos y costumbres de su mujer.

Falta me haces, papá, a todos nosotros, hijos, nietos y bisnietos. No me dejaban entrar a Chile, tú me fuiste a ver a Gran-Bretaña, me sentaba en el sofá verde hábitat de mi estudio, hablábamos de El Pino, su heredad, me daba consejos de cómo tratar a los trabajadores, yo oía con respeto porque él era Gran Señor y Raja diablos y yo era formador de sindicatos y pensé hacer una cooperativa del fundo. Hasta el día de hoy, pero el tiempo pasó, sigo en exilio, siempre te lo oculté para que no sufrieras ….

¡Atención! ¡Paren el tránsito, el niño que creció de puertas afuera, va a enterrar!

El día que te llamé en Marzo de 1990, no tenía con quién confidenciar. Raúl Iturra Merino ya no estaba más, apenas los libros de historia y éste presente incierto que vivimos. Que tú cuidas desde el coro de los ángeles, con tu armónica y el concierto en re para violín de Tchaikovski, que aprendí sentado en tu falda, como también a leer porque leía las letras de tus inmensos libros hasta que tuvieron significado para mí….

Dejaste una cantidad de ingenieros y hombres y mujeres buenos, porque los ciaste a todos

Raúl Iturra

29 de agosto de 2014.

lautaro@netcabo.pt

 

O Presidente da Câmara de Viana do Castelo devia demitir-se

Carpiram, manifestaram-se, ameaçaram. Trabalho é que não havia. Agora os velhos estaleiros voltaram a ter vida. " Reparação de 20 navios até ao final do ano, reconversão do Atlântida, arranque da construção de dois "patrulhas" em Março e a encomenda de uma série de navios-hotel em perspectiva. Eis a nova vida dos estaleiros navais de Viana. Cinco meses depois de a West Sea, empresa da Martifer, ter entrado nos estaleiros navais de Viana do Castelo, o presidente de ambas, Carlos Martins, revela a estratégia da subconcessionária e o trabalho feito até ao momento que comporta a reparação de dez navios. A facturação vai nos 3 milhões e até ao fim do ano vai montar aos 4 milhões de euros.

O presidente da câmara de Viana do Castelo que trouxe a Lisboa uma coroa de flores ao que ele entendia ser o enterro dos estaleiros devia demitir-se.

António Costa : missão impossível como Holland já mostrou

Os partidos à esquerda do PS( alguns nem sequer existem) já apertam com Costa. Estão dispostos a conversar se o PS estiver disposto a governar à esquerda. Enfim um governo a governar à esquerda coisa nunca vista em Portugal . Como é que Costa pode contar com gente que pensa desta forma ? Sair do euro ? Sair da UE ? Voltar a nacionalizar empresas ? Como se vê à esquerda estamos (des) entendidos.

Depois para fazer crescer a economia e manter ao mesmo tempo as contas em ordem ( cumprir o tratado orçamental ) não pode contar com o investimento público. Não há dinheiro, literalmente. E, quanto ao investimento privado, tem que convencer os empresários e investidores. E vai convencê-los com um governo a governar verdadeiramente à esquerda ?

Nesta altura, e só agora começamos, já estamos enfiados na quadratura do circulo. Costa pode, por exemplo, aumentar os impostos em sede de IRC ( às grandes empresas a operar no mercado interno) e com essa poupança repor as pensões. É nisto que está a pensar ? É uma medida de esquerda mas duvido que isto chegue para os nossos revolucionários.

"Se é fácil dizer que a austeridade do atual governo de direita não favorece o crescimento económico, olhando para os anteriores seis anos de governação socialista, mesmo com um massivo endividamento externo quer do Estado, quer das famílias, não houve crescimento económico". Holland já mostrou que seguindo este caminho a missão é impossivel.

CARTA PARA FLOR MARÍA Y FAMÍLIA TODA-XIV -Prof Raul Iturra

 

 

 

 

Querida Hermana, o tal vez, diría yo, queridos todos, familia toda.

He comenzado por Hablar de nuestra querida hermana, porque fue un placer hablar con ella ayer. ¡Después de tantos meses de recados, de dimes y diretes! Bien sabemos que la salud está en el cuerpo que muda a través de los tiempos, o para mejor o para peor. En el caso de Flor María, yo diría que es para mejor, porque en el tratamiento que sigue y en las sucesivas atenciones médicas, primero el cuerpo sufre y ese sufrimiento va quedando en la cabeza y es ala mente la que, al final, manda en nosotros: si queremos estar bien, no pensamos mucho en sufrimientos y los aceptamos. Esa aceptación, hace que quedemos curados. Como es el caso de la señora de la imagen, Mamá para unos, en sus tiempos hija y hermana, tía a veces, pero siempre alegre y feliz, sabia en su licenciatura de matemática, lenguas y contabilidad por su universidad Católica de Valparaíso, en donde conoció al hombre que pasó a ser parte de sus sueños, marido más tarde, un 29 de Agosto de 1936, padres de una gran cantidad de hijos, entre los cuales tú, Flor María. Este viernes celebramos su aniversario de matrimonio que, si estuvieran vivos, serían 78 años de matrimonio. Los cincuenta los celebraron en casa, como regalo de hijos, en 1986. Criaron hijos y nietos, todos con buena salud y tan inteligentes como ellos: él era licenciado en ingeniería, ella en matemáticas y lenguas.

Hay coincidencias en la vida que nos hacen pensar que la vida es un carrusel. Pocos meses antes del día de su matrimonio, estuvo internada en un hospital llamado Peña Blanca, especialista para quienes tienen una infección al pulmón. Ella, como tú, tenía una pequeña sombra en el lado derecho de la pleura que, con calma y reposo y mucha comida, especialmente vegetales en ensalada y carne roja, curó en dos meses. Como todos esperamos que acontezca contigo. Ella tenía veinte y cinco años, tú, hoy en día, cuarenta más, lo que demora la curación. Pero consiguió de tal manera, que apareció esta foto en los periódicos, que un nieto de ella y ahijado, encontró, nuestro magister en Antropología de la Educación, Pablo Solís Iturra y nos la ofreció. Para ésta celebración especial: el aniversario de matrimonio y tu curación.

No tengo ninguna duda que los remilgos de la medicina de hoy, harán en tu cuerpo los milagros que la pobre medicina de esos tiempos, fue capaz de hacer: una cura total. Ella tenía un objetivo: su matrimonio ya con fecha fija y convites enviados y su enamorado, el Ingeniero que la amaba más que a su vida. Peña Blanca ha sido un lugar de encuentro de madre e hija, con la colaboración y cuidados de toda la familia.

En breve, Flor María estarás como ella y nosotros felices porque la coincidencia de hospital y malestares pulmonares, se han juntado en este 29 de agosto de 2014. A ella la esperaba un futuro que se llenó de hijos y nietos y biznietos hasta sus noventa y un años. A ti te esperan hijos, nietos y bisnietos que hacen de tu vida una felicidad, como fue la felicidad de ella, que nunca perdió el buen humor, como tú no lo pierdes. Durante varios meses, Florentina María Redondo, mira como hasta los nombres coinciden, se cansaba como tú, Después, su deber con sus descendientes la hicieron olvidar y la mente dominó el cuerpo y el miedo a una enfermedad incurable.

Este mes celebramos el aniversario de muchos bisnietos de ella, tantos casi, como los que tienes tú y los que vendrán. No podemos conmemorar solo un aniversario de matrimonio, conmemoramos también tu paciencia y la de tus hijos, nietos, biznietos, de tus hermanos y cuñados, valga el género para también pensar en las hermanas, cuñadas y nueras, nietos y nietas.

Que este 29 sea una fiesta de felicidad porque Peña Blanca ha jugado un papel importante en vuestras mentes y cuerpos.

Ese recuerdo de dos que se unieron para siempre, sea la metáfora de la unión del cuerpo con el alma de dos mujeres de la misma familia que un día tuvieron miedo, pero las dos mejoraron con el mismo nombre: Florentina María de Iturra y Flor María Iturra.

No soy hombre de fe, pero sí de alegrías. Este viernes, sesta feria en Portugal, será el día de la mejor fiesta: dos flores se juntan para recordar con las notas del hermano mayor.

Que vuestra divinidad, que si es vuestra, también es mía por respeto, os de la mejor de las alegrías: la salud del alma y del cuerpo

Raúl Iturra, 29 de Agosto de 2014.

lautaro@netcabo.pt

O primeiro dia do caminho das pedras

Cair na real. É o que vai acontecer a António Costa a partir de agora. Tem que apresentar respostas credíveis e a curto prazo sobre problemas nacionais que não podem esperar. Qual é a sua posição em relação ao Tratado Orçamental e ao euro? E o que pensa sobre a reestruturação da dívida? Como pensa fazer baixar o défice sem recorrer à austeridade e que dados apoiam a exequibilidade da sua solução de pôr a economia a crescer mais? E, por fim, como pretende defender o Estado Social sem o reformar?

António Costa saiu da sua posição de conforto num programa televisivo e entrou no duro dia a dia. Tem passado governativo e bem recente. Foi o número dois de Sócrates, esteve na Justiça e na Administração Interna. Tomou decisões que não agradaram a todos. As cartas anónimas vão chegar .

 

 

 

 

Os SMS por lapso "costista"

Alexandre Carvalho da Silveira permalink
28 Setembro, 2014 16:52

A candidatura de António Costa passou a manhã a enviar sms apelando aos votantes para votarem no próprio. Jorge Coelho disse que “em sete minutos resolveu o assunto” explicando aos prevaricadores que não podiam continuar com a brincadeira. Então e o resto não conta? ninguém é responsabilizado? O Tozé se perder, como é o mais certo, tem aqui um bom motivo para impugnar as eleições. E o futuro 1º ministro/salvador da pátria, mostra bem de que massa é feito: ele e o seu nº 2, o Perestrelozinho ex sec de estado da defesa que acabou com o resto dos ENVC, são dois belos gabirús que não olham a meios para atingir os fins.
Aqui não há “suspeitas de…”, aqui há a certeza das vigarices de que o Costa e o seu staff são capazes.
A “Lesboa bempensante” devia ter vergonha de apoiar um vigarista sorridente como é António Costa!

O que Seguro e Costa estão a fazer um ao outro e por arrasto ao PS só se compreende pelos ódios que florescem como cogumelos no interior do partido . Jorge Coelho, qual bombeiro, tenta abafar o fogo reduzindo-o a sete minutos, como quem diz " pouca coisa". Mas o que pensar dos incendiários? Foram os atrasados mentais lá da aldeia que não medem o que fazem? Foi o capataz quer quer comprar a quinta e receber a indemnização sem olhar a meios? É esta a ética republica de António Costa? Não ficou descredibilizado com esta vigarice ? Tem condições para ser primeiro ministro? Ou não se lembra ? Ou não sabia? Um Lapso ?  Outros lapsos :

2009:
«O escritor António Lobo Antunes foi incluído “por lapso” na comissão de honra da lista “Unir Lisboa”, encabeçada por António Costa, reconheceu hoje fonte da candidatura.»

2014:
«Costa diz que SMS de campanha em dia de eleições foi “um lapso”»

28 Setembro, 2014 15:44

Olha! Outro lapso:

«Cartaz de António Costa colocado “por lapso”.
…colocação de um cartaz de propaganda eleitoral do PS, com a cara do candidato socialista à Câmara de Lisboa, António Costa. Em declarações à agência Lusa, Miguel Coelho assumiu que o outdoor, “de pequenas dimensões”, foi colocado pela empresa que trabalha para o PS no Terreiro do paço “por lapso” e que só esteve ali três dias, tendo sido já retirado.»

A “equipe” de António-Lapsos é fixe.

 

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