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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Resta-nos dez dias

Dentro de dez dias saberemos onde o governo vai cortar a despesa do estado em 4 mil milhões de euros. E vamos saber que o Eurogrupo vai prolongar as  maturidades dos empréstimos e baixar os juros a pagar. Como os juros andam pelos 8 mil milhões a uma taxa que andará pelos 4%, reduzir para 2% (taxa normal) equivale a poupar 4 mil milhões. E, nos próximos dez dias também vamos saber como iremos relançar a economia. Na área do IRC para atrair investimento, nas leis laborais, no financiamento dos bancos às empresas , no comportamento do capital de risco...

Dez dias para lançarmos as emissões de dívida a longo prazo ( dez anos) para que o BCE cumpra o prometido.

A 25 A - solta a Grândola que há em ti

Car@s associad@s

 

No seguimento da declaração que já fizemos de apoio às manifestações do dia 2 de Março, renovamos esse apoio, apelamos a que não faltem e informamos que não definimos local de concentração para os militares e civis de Abril. Estamos convictos de que a grande maioria dos manifestantes estarão imbuídos do espírito de Abril.

Boa manifestação e… até sábado!

 

Cordiais saudações

 

Vasco Lourenço

 

A Troika vai ceder um pouquinho

Os representantes dos sindicatos e associações patronais que se reuniram com a Troika saíram convencidos que vamos ter ajustamentos ao "ajustamento". Ajustar as medidas aos resultados. Claro que para a CGTP não há mudança nenhuma, mas também não era difícil de adivinhar. E para a CCP não havendo aumento da procura interna também pouca muda.

"“A troika disse que está preocupada com a situação económica e social e que o défice tenha ultrapassado as previsões e saiu sensibilizada com a linha de orientação comum aos parceiros sociais, de que não é possível continuar a assistir a políticas de ultra austeridade”.

Os parceiros sociais saíram entre o satisfeito e o cauteloso do encontro com os representantes do Fundo Monetário Internacional, do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia. A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e a UGT concluíram que poderá haver margem para pequenos ajustamentos. Enquanto a Confederação do Comércio e Serviço (CCP) e a CGTP concluíram que o essencial do memorando é para manter.

Empresas esperam contratar em 2013

Ontem o INE dava conta que a confiança na economia estava a crescer, hoje esta sondagemconfirma o interesse em contratar pessoal. "

Já quanto às empresas, os dados indicam que cerca de 46% das firmas que participaram no estudo tencionam contratar mais colaboradores em 2013. Metade destas empresas pretendem contratar perfis comerciais e cerca de 30% tencionam investir em informáticos, com 25% pretendendo contratar engenheiros. De momento, os menos cobiçados são os jurídicos e técnicos de ciências da vida.

O estudo da Hays baseia-se numa amostra de 3500 empregados e 650 empresas.

O estudo confirma também que os empregadores procuram trabalhadores com fluência noutras línguas, com 90% das empresas a referir que valorizam o inglês. O castelhano, a seguir ao português, é a terceira língua mais desejada, com quase metade dos empregadores a revelarem que a língua é importante para os seus negócios.

Aperto na regulação da banca

Os 27 com a possível excepção do Reino Unido aprovaram uma série de medidas para tornar a regulação bancária mais apertada e os bancos mais responsáveis. "Este conjunto de regras bancárias para a União Europeia vai assegurar que a banca tenha capital suficiente no futuro, em termos de qualidade e quantidade, para que seja capaz de aguentar choques. Isto vai permitir que os contribuintes na Europa estejam protegidos no futuro", afirmou o ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan, citado pela Associated Press.

Nos US o estado acusou em tribunal duas agência de rating e exige biliões de dólares de indemnização. As coisas estão a mudar.

O mercado de trabalho é a Europa

Helena Garrido : Cinco países concentram 60% do desemprego total na Europa. Os países do Sul da Europa mais a Irlanda.A emigração acaba por ser uma das saídas mais viável para os cidadãos que vivem em países que não têm armas para combater a crise em que estão. Como Portugal, a Irlanda, a Grécia, a Espanha e a Itália. O que sobra? É a política do cada um por si, pela sua família, pela sua comunidade, procurando viver onde há trabalho. Os portugueses, habituados a enfrentar as crises do seu país emigrando, estão habituados. Como os irlandeses. O Estado criou a ilusão que resolvia tudo quando afinal nada podia. Sobramos nós, como sempre, ao longo da história. E resolvendo o nosso problema estamos a resolver as tensões que se acumulam numa união monetária mal construída. A sobrevivência do euro terá um dia de homenagear os emigrantes, os homens e mulheres que, saindo dos seus países, resolvem parte do problema de quem fica, criando menos tensão, gerando menos riscos de implosão social e política. Ao emigrante, português, irlandês, espanhol, o euro um dia agradecerá.

Dois " palhaços" em Itália ganham as eleições

Em Itália ninguém está interessado em resolver os problemas do país. Ninguém pode governar sozinho mas também ninguém se quer coligar. O voto de protesto, legítimo, dá nisto, como já deu na Grécia. Claro que estes partidos que recebem os votos dos descontentes sabem que, se forem para o governo, voltam rapidamente para o lugar de onde vieram.

(...) mas a sua tarefa de formar Governo está seriamente em risco, depois da respostas negativa de Grillo, e depois de um dos seus aliados de coligação, Nichi Vendola, do partido Esquerda Ecologia e Liberdade, se ter posto à margem de qualquer “aliança de Governo” com a direita de Silvio Berlusconi. “Não à grande coligação”, rejeitou liminarmente, à saída de uma reunião com Bersani.

 

Sporting já ferve com Couceiro e Carvalho a trocarem mimos

As caneladas já começaram entre candidatos. Desde que não ultrapassem um certo limite, é bom. Zangam-se as comadres sabem-se as verdades.

"A lista encabeçada por José Couceiro recordou ainda que Bruno Carvalho, após ter sido derrotado nas últimas eleições por Godinho Lopes, “andou a tentar dividir o Sporting, quase sempre com discursos e polémicas estéreis”.

O comunicado de Bruno de Carvalho que deu inicio aos remoques :E, mais uma vez, verifico, com muita tristeza e indignação, que a minha frontalidade e a minha transparência não foram acompanhadas por outras candidaturas, que, com jogos e acordos de bastidores, apresentaram listas curtas e incompletas, com a intenção de poderem ardilosamente colocar à socapa no clube e na SAD, depois das eleições, pessoas não escrutinadas nem eleitas pelos sócios do Sporting”, lê-se no texto.

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