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BandaLarga

as autoestradas da informação

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As máscaras chinesas contra fumos e poeiras causam alarme

Foi um médico chinês que trabalha no Hospital de Gaia que leu as instruções e deu o alarme. As máscaras usadas pelos profissionais são eficazes para fumos e poeiras.

O JN sabe que a situação causou grande preocupação entre médicos, enfermeiros e assistentes operacionais que estão a lidar diretamente com doentes Covid-19. Além do modelo não constar das normas da DGS, a informação que vem nas caixas das máscaras, escrita em mandarim, indica que a proteção é contra poeiras e fumos. O alerta terá sido dado por um profissional chinês depois de observar as caixas.

Perante o alarme gerado, o JN sabe que o hospital decidiu retirar as máscaras de utilização e pôr a uso outras que ainda tinha em stock.

A primeira lição desta pandemia é que a União Europeia tem que recuperar as indústrias que, por ganância, deixou fugir para a China.

As máscaras caíram

As mascaras caíram ao PCP e ao BE. Não, Macron e Le Pen não são a mesma coisa.

"Nem o espírito anti-fascista que comunistas e bloquistas reivindicam com tanto fervor foi suficiente para ajudá-los a não confundir o inconfundível. As máscaras caíram. E o álibi de Macron ter sido banqueiro e representar a alta-finança é demasiado cómodo, frágil e sobretudo hipócrita quando se está perante uma escolha política tão radical. De facto, a verdadeira questão que o velho PCP (historicamente refém da sua submissão ao comunismo soviético, ao ponto de a transferir para Putin, apoiante convicto, aliás como Trump, de Le Pen) ou o mais juvenil mas igualmente sectário Bloco não conseguem disfarçar é o seu anti-europeísmo primário, tão grosseiro e vesgo que não se importam de fazer dele contrabando com o seu tão incensado anti-fascismo.

Essa Europa melhor, mais integrada e solidária a que aspiramos, para além de qualquer miragem isolacionista e suicidária, é incompatível com o fanatismo anti-europeísta de comunistas e bloquistas. E será por aí que, quer se queira, quer não, chegará o momento da verdade entre um PS europeísta e os seus aliados de circunstância, prometidos aliás a um ocaso como aquele a que as presidenciais francesas conduziram uma esquerda e uma direita decrépitas. Não, Le Pen e Macron não são, de todo, a mesma coisa.