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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Passos foi além da Troika e Costa fica aquém do necessário

Passos foi tótó ao ir atrás de um gigantesco aumento dos impostos . O que era preciso era reformar a despesa e contê-la . Costa tem sorte porque vive do crescimento dos nossos parceiros mas no essencial não reforma a despesa nem a contem . É outro tótó mas com sorte .

"Ao invés decidiram abrir o livro da gestão de crise para tótós, o que resultou numa quebra acumulada do PIB de 7% em apenas 3 anos, sem que no fim Portugal tivesse algo de melhor para mostrar: nem mais competitividade, nem menos dívida, a redução do deficit foi custeada exclusivamente por mais impostos, nem menos despesa do Estado e nem sequer menos dependência das importações, estas apenas foram restringidas temporariamente devido à implosão do PIB.

Mas se Passos foi totó, será que António Costa e a sua geringonça, à beira de um crescimento do PIB de 3%, são uns craques? Inequivocamente não. Costa limitou-se a não cometer os mesmos erros de Passos e a aproveitar uma envolvência económica extremamente favorável, porque, no concreto, o actual Governo nada fez de minimamente significativo para merecer o resultado. Este explica-se facilmente e com recursos a dados imparciais."

Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, por esta ordem, surgem como os grandes “salvadores” do nosso crescimento económico, com o país vizinho a ser o principal impulsionador das nossas exportações de bens, com 13 mil milhões de euros,  enquanto França e Reino Unido foram os que mais  “compraram” os nossos serviços, com quase 4 mil milhões de euros cada (2016). E porque é que tal ocorreu?

É por demais evidente, após uma análise aos gráficos do crescimento do PIB dos países citados no ponto anterior, que a “sorte” nacional dos últimos três anos se deve ao desempenho favorável dessas economias, particularmente de Espanha, o nosso maior parceiro comercial, que atingiu os 3,2% de crescimento em 2016. Ou seja, não foi pelo que fizemos, mas pelo que eles fizeram.

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