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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A redução do défice tem que ser clara e duradora

Não chega reduzir o défice para sair dos Défices Excessivos. É preciso que não deixe dúvidas quanto ao modo como foi conseguido e seja permanente.

Mas em Portugal temos um défice duvidoso, uma dívida monstruosa e um crescimento da economia medíocre . Estão reunidos os ingredientes para que não se abram as garrafas de champanhe.

Este é o recado que o vice-presidente da Comissão Europeia nos veio transmitir . E, como a situação está bem longe de ser satisfatória , o que se discute são os SMS da CAIXA e as transferências para os off shores .

A verdade, que está à vista de todos, é que a constituição da Geringonça não deixa que se tomem as medidas necessárias para as reformas estruturais exigidas pela União Europeia . E sem essas medidas o país não arranca economicamente. E sem criação de riqueza não pagamos a dívida e a contenção da despesa pública faz-se à custa da degradação dos serviços na Educação, na Saúde, nos Serviços Prisionais.

O que conseguimos melhor ainda é o ambiente externo que em toda a Europa está a melhorar bem como nos USA . As principais economias estão a acelerar o crescimento o que vai puxar pelas nossas exportações coisa que o BE e o PCP não gostam. A tal treta da Catarina Martins.

Entretanto nos USA o FED prepara-se para aumentar as taxas de juro de referência face à melhoria da economia o que vai também empurrar o BCE para terminar mais cedo a compra de dívida. Portugal com a taxa de juro a longo prazo acima dos 4% e sem a rede de protecção do BCE arrisca-se a fazer face a um aumento das taxas de juro insustentável.

A dívida pública, que é a verdadeira medida de todas as coisas em Portugal, continua em expansão, sempre com a notação de lixo e com custos cada vez mais altos.

Porque te ris António Costa ?

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