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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O PCP louva comunistas multimilionários

O comentário de hoje: "Sem comentários"

2017
Deputados do PCP votaram contra o voto de pesar pela morte de Belmiro de Azevedo.

PCP vota contra voto de pesar do Parlamento pela morte de Américo Amorim.

Novembro 2016
"Partido Comunista Português, expressa ao povo de Cuba, ao camarada Raúl Castro e restante família de Fidel, os sentidos pêsames e a solidariedade dos comunistas portugueses".

Jerónimo de Sousa disse:
«o PCP presta homenagem à sua excepcional figura de patriota e de revolucionário comunista evocando o exemplo de uma vida inteiramente consagrada aos ideais da liberdade, da paz e do socialismo em que, com os seus companheiros de armas, numa epopeia que passou por Moncada e pela heróica guerrilha da Sierra Maestra, libertou Cuba de uma cruel ditadura e que, enfrentando a agressão e o bloqueio dos EUA, uniu e mobilizou a energia criadora dos trabalhadores e do povo na construção de uma nova sociedade liberta da exploração e da opressão imperialista, uma sociedade socialista, solidária com a luta libertadora de todos os povos do mundo».

Março 2013
O Partido Comunista Português, expressou o seu profundos pesar pela morte de Hugo Chavez e envia condolências ao povo Venezuelano. Destacando Hugo Chavez pelo processo "progressista" dos direitos e de bem estar, e pelas conquistas revolucionárias. "Podem estar certos de contar com a solidariedade de sempre dos comunistas portugueses".

2011
O PCP expressou esta segunda-feira, através de uma nota à imprensa, as suas condolências ao povo norte-coreano e à direcção do Partido dos Trabalhadores da Coreia pelo falecimento do seu dirigente máximo Kim Jong-Il, noticia a Lusa.

Nem a moeda única nos salvará do quarto resgate

Este governo trabalha para o curto prazo à boleia da economia que cresce na Europa, ao turismo que cresce à custa de outras paragens perigosas, ao baixo preço do petróleo e ao Programa de compra de dívida do BCE. Mas não chega no longo prazo.

Daniel Bessa avisa o Governo que estimular a economia pela via do consumo “é um erro“, porque há um “longo prazo” que não se pode negligenciar. Qual é o risco? “Nem a moeda única nos salvará de um quarto resgate“.

Qual é o risco? É o país, sem poupança, voltar a ficar dependente da poupança externa e ficar vulnerável a novas crises. “Tivemos três resgates em poucas décadas, e o terceiro resgate (2011) não veio mais cedo porque foi adiado pela moeda única. Mas nem a moeda única nos salvará de um quarto resgate, se não forem repostos alguns fundamentais“, atirou o ex-ministro da Economia.

Entre esses “fundamentais” que têm de ser “repostos” estão as escolhas políticas sãs. E elas não têm existido, diz Daniel Bessa, porque “do ponto de vista do longo prazo, querer que a economia cresça por consumo é um erro – pode durar mais algum tempo, mas é um erro“.

Ser empresário é um pecado

No tempo do meu pai a ambição era ser funcionário público. Na minha geração era ser professor ou empregado bancário. Não me lembro de alguma vez ter recebido um incentivo para ser empresário .

Ainda hoje "passar a efectivo" é o bilhete para a segurança e o sossego, a maioria passa a esperar a passagem do tempo. Vê-se bem que é assim com a atitude de afrontamento à avaliação e a tentativa de todos serem iguais .

Mas quando alguém não é igual, é ambicioso, é resiliente e determinado, e tem capacidade de iniciativa passa a ser olhado de soslaio. A maioria dos Portugueses não sabe que há em Portugal cerca de 450 mil pequenas e médias empresas fruto da iniciativa de gente corajosa.

Estas PME representam 80% do emprego e 60% das exportações são o tecido empresarial em que assenta a economia. Poucos as conhecem .

Depois há as grandes empresas que nasceram à sombra dos negócios do Estado e que dominam ou influenciam as grandes decisões do estado. Veja-se como sabemos hoje o grau de promiscuidade entre essas empresas e os sucessivos governos.

E há também, muito poucas, as empresas que fazem a sua vida em plena concorrência cá dentro e lá fora e que são cada vez mais felizmente .

São os patrões, como lhes chama a CGTP, os exploradores. Enquanto for esta a visão que o país tem dos empresários não conseguiremos criar a riqueza necessária e os melhores de nós todos continuarão a procurar melhor destino na emigração.

Não vale a pena chorar lágrimas de crocodilo. 

A atitude perante a morte de um empresário que nasceu pobre, fez-se rico, viveu como um remediado e afrontou sucessivos governos mostra bem o que pensamos dos que vencem na vida.

Eu admiro-os e tenho pena ( mas não inveja) de não ter conseguido ser um deles. E trabalhei a maior parte da minha vida nas empresas privadas, grandes e pequenas, sei do que falo.

 

Alguém telefonou a António Costa naquele fim de semana

As devoluções estão feitas agora entramos na fase em que é preciso tomar decisões dolorosas para alguém. Foi o caso das energias limpas, num fim de semana alguém telefonou ao primeiro ministro e foi o bastante para dar o dito por não dito. E nem sequer pode dizer que desconhecia o resultado da negociação com o BE porque consta do relatório.

"É a segunda amarra da geringonça que começa a ceder. Tudo indica que será pelo taticismo político que a geringonça se desmoronará. As últimas autárquicas fizeram soar os alarmes de comunistas e bloquistas. Estão a ser engolidos pelo PS. Ficou claro que a partir desse momento a geringonça só teria rodas para andar enquanto fosse possível manter o marketing político da devolução de rendimentos. Ora, se o Governo for responsável (como se espera e se exige), em algum momento terá que colocar um travão às pretensões das corporações da função pública que têm vindo a ressuscitar nos últimos tempos. Ceder demasiado aos sindicatos da função pública (grandes bastiões de influência do Partido Comunista) não só é pagar um preço que não se pode pagar, como também é acentuar uma injustiça relativamente ao setor privado, que sofreu muito mais com a crise, que não tem emprego garantido, que não tem tempo para greves e que se bate para sobreviver num mercado cada vez mais exigente e competitivo."

PCP contra Belmiro mas a favor de ditadores multimilionários

O PCP é isto. Hoje na Assembleia da República votou contra um voto de pesar pela morte do Engº Belmiro de Azevedo no Parlamento o mesmo lugar onde vota a favor de José Eduardo dos Santos, de Maduro, Fidel Castro e outros que tais.

O problema que está na base de Portugal ser um país pobre é este sentimento de ódio contra aos homens e mulheres que têm inicativa, criam postos de trabalho e riqueza. Sentimento que não se fica só pelos comunistas.

"A Sonae está hoje presente na comunicação social, telecomunicações, retalho, desenvolvendo ao mesmo tempo, através da sua fundação, uma obra social muito assinalável nos domínios da educação, cultura e solidariedade".

António Costa tem a extrema responsabilidade de ter levado para a governação este partido bem como o BE que se absteve.

O irresponsável radicalismo anti-negócios do BE

A associação das empresas de energia renováveis afirma que a taxa que o BE propôs para constar no orçamento de 2018 levaria grande parte das empresas do sector à falência.

E disse mais, disse que houve duas empresas que recuaram na intenção de investimento associado a empresas estrangeiras só com a proposta do BE (400 a 500 milhões de euros).

E há no PS também quem se deixe seduzir por este esquerdismo irresponsável.

Vital não parece surpreendido com o facto de a medida ter sido proposta pelo BE. “Que o BE tenha congeminado esta brilhante solução de ‘expropriação por via fiscal’, isso faz parte do irresponsável radicalismo anti-negócios, típico da agremiação”, escreve no seu blogue.

Vital considera que a aplicação da sobretaxa a um setor protegido da área energética “lesava os direitos contratuais dos investidores” e “contrariava manifestamente a aposta nacional nas energias renováveis” que Portugal tem feito. “Nada a recomendava, portanto. Pelo contrário”, considera o ex-eurodeputado.

Seriam maiores as indemnizações contratuais que a receita arrecadada. Tudo gente séria e conhecedora neste BE.

Nova PPP do novo hospital de Lisboa substitui seis hospitais centrais

Houve quem se zangasse muito com o que aqui afirmei quanto ao novo hospital de Lisboa e o consequente fecho de seis hospitais centrais na capital.

O problema agora é o que se vai fazer aos terrenos livres com o fecho das unidades de saúde na colina de Santana. Condomínios de habitação e hotelaria ou pequenos centros de saúde de proximidade e museus ? 

A questão nunca foi a competência técnica dos profissionais nem os serviços notáveis prestados. Foi (é) a inadequação dos edifícios velhos de séculos, os novos equipamentos que exigem adequadas instalações e a proximidade entre si. Só países pobres é que se dão ao luxo de ter várias unidades de saúde a prestarem os mesmos cuidados tão perto uns dos outros.

Em relação ao fecho da maternidade Alfredo da Costa o argumento espontâneo e mais conhecedor exibido em manifestações espontâneas foi " eu nasci aqui" .

As chamadas forças progressistas estiveram mais uma vez do lado errado do problema, o novo hospital foi lançado hoje em concurso público internacional.

As seis unidades são o Hospital de São José, dos Capuchos, de Santa Marta, Estefânia, Curry Cabral e Maternidade Alfredo da Costa.
 

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Uma boa razão para acabar com a náusea

Escreve um insuspeito jornalista próximo do PCP. O PS traiu o BE e o PCP ? Parece que sim, mas PCP e BE por enquanto estão impedidos de tirar as devidas ilações, seriam arrasados eleitoralmente se tomassem a iniciativa de terminar com a solução conjunta.

Só António Costa tem força política para mudar o sentido de voto da bancada socialista de 6ª feira para 2ª feira, alguém das eléctricas fez o trabalho nesse fim de semana junto do primeiro ministro. E conseguiu o que queria.

António Costa traiu ontem o Bloco de Esquerda? Parece-me óbvio que sim... Tal como traíra o PCP ao tentar virar o país contra as subidas salariais dos funcionários públicos.

Tirarão o Bloco e o PCP consequências sérias dessas traições? Duvido que, para já, o possam fazer sem serem penalizados eleitoralmente. Por isso hesitarão... mas a moinha fica lá, até ao dia em que a incompetência, a arrogância, a corrupção ou um negócio esquisito lhes dê boa razão para acabar com a náusea... Será antes dos dois anos que faltam para as eleições?

A violência do discurso entre parceiros da maioria

O BE acusou o PS e o primeiro ministro de não ter palavra honrada. E o curioso é que ninguém no Parlamento se levantou para defender o PS e António Costa.

O discurso de Mariana Mortágua foi de uma violência extrema deixando no PS e no governo um registo que não se apagará. Há coisas que se dizem entre parceiros no silêncio dos gabinetes mas não no Parlamento. O BE quis que a distancia entre partidos ficasse bem definida na opinião pública.

O PCP centrou o seu discurso nas suas contribuições para o orçamento, dizendo que o documento é melhor graças às suas propostas aprovadas.

E a seguir temos a CGTP com a sua proposta dos 600 euros como salário mínimo e o descongelamento das carreiras para toda a administração pública.

E o PS declara que vai voltar-se para o PSD para conseguir consensos estruturais

Afinal os incêndios continuam a andar por aí...

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Cedência do PS ao “lobby” da Energia é “o que de pior há na política”

O BE está muito desiludido com o PS e com o governo. Uma proposta para baixar as rendas excessivas às eléctricas, negociada "artigo a artigo" entre o PS e o BE, foi hoje recusada pelo mesmo PS que a negociou. Andar com a palavra atrás não é palavra honrada.

Uma cambalhota sem rede do PS que foi mal compreendida mesmo entre os socialistas mas, não é uma decisão fácil, porque pode influenciar negativamente o investimento na energia limpa. Mas para o BE esse é o lado para onde dorme melhor.

O plenário da Assembleia da República chumbou esta tarde, pela conjugação dos votos contra do PS e do CDS, a proposta do Bloco de Esquerda que criava nova contribuição a pagar pelas empresas do setor das energias renováveis.

Os votos favoráveis dos proponentes, a que se somaram os do PCP, PEV, PAN e do deputado socialista Ascenso Simões não foram suficientes para salvar a proposta, que, na sexta-feira, tinha sido aprovada em comissão, por via de um sentido de voto dos socialistas que fora precisamente o oposto do desta tarde, ou seja, a favor. O PSD absteve-se.

 E, a verdade, é que de sexta feira para cá não se conhece razão suficiente para mudar o sentido do voto. As brechas vão-se abrindo entre os partidos da geringonça . Nada de que não suspeitássemos .

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