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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O que são e quem representam as associações de militares ?

Os militares no activo são representados pela hierarquia ou pelo porta voz militar indicado. Além da hierarquia militar não há mais forma nenhuma de representação militar. Estas associações de militares não representam militares no activo. São associações civis que têm em vista contornar a hierarquia militar e, assim,  apresentarem-se publicamente como representantes das Forças Armadas.  

Não representam as Forças Armadas nem têm acesso às tais armas "letais", afirmação falsa com que querem amedrontar os portugueses que dizem defender. Veiculam a ideologia partidária e são parceiros da luta partidária. Tudo o resto é fogo de artificio ou "tiros de pólvora seca".

Depois das privatizações quem paga as quotas da CGTP ?

Criminosas! Há uma outra razão para todas as privatizações serem "criminosas". Menos doutrinária e mais pragmática. É que as centrais sindicais vivem das quotas. E, no caso da CGTP, a esmagadora maioria dos seus associados pertencem ao Estado ou ao setor empresarial do Estado. Em cada privatização que se faz há mais uns milhares de associados que deixam de pagar as suas quotas. ANA, CTT, EGF, Caixa Seguros ou Estaleiros Navais. São milhares de trabalhadores. Isto quer dizer que o programa de privatizações altera profundamente o modelo de financiamento da central sindical. E a festa do Avante não dá para tudo.

E, isto, parecendo que não altera tudo. O PCP vai deixar de usar os trabalhadores das empresas públicas para fazer greve atrás de greve. Nos Estaleiros de Viana o que interessava era a empresa continuar pública não era assegurar os postos de trabalho nem modernizar a empresa.

O Sargento Coelho ameaça com armas letais

Quando o povo quiser a revolução o sargento Coelho  estará ao seu lado. Com armas letais mas que não podem ser usadas levianamente. Ora é isso mesmo que se espera do sargento Coelho. É, que, Portugal tem uma maioria na Assembleia da República, um governo legítimo e os órgãos do estado democrático a funcionar. E, há quarenta anos que o povo, sistematicamente, vota "nos tais partidos". E as sondagens apontam que vai continuar a ser assim.

O sargento Coelho confunde desejos com a realidade e, que se saiba, ninguém lhe encomendou o sermão para, num país democrático, vir falar de revolução de mentalidades que, pelos vistos, o sargento Coelho ( grande orientador do voto do povo) quer que passem a ser iguais à sua. O que é antidemocrático é que, o sargento Coelho, esconda a natureza da sua militância ideológica com a neutralidade que a sua farda exige.

Desemprego desce pelo 10º mês consecutivo

Está bem melhor do que se previa apesar do ténuo aumento da economia. A previsão para o aumento do PIB em 2014 já vai em 1% o que terá impacto na criação de emprego. A taxa de desemprego em Portugal caiu de 15,5%, em Novembro, para 15,4%, em Dezembro, de acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat. Há 10 meses consecutivos que a taxa de desemprego está a cair em Portugal.

AS MINHAS MEMÓRIAS - 14 DIA DO AMOR - Prof Raul Iturra

 

http://www.youtube.com/results?search_query=Beethoven%20%20%20Ode%20%20a%20alegr%C3%ADa&search=Search&sa=X&oi=spell&resnum=0&spell=1

Ode à Alegria!

 

 

Em frente de mim, dentro do meu grupo social, tenho várias alternativas para cumprimentar no designado dia do amor. Antes de ir mais em frente, pergunto-me o que é o dia do amor? Porquê um dia apenas e não todos os dias do ano? Como diz um jornalista do Diário de Notícias, de hoje, 14de Fevereiro de 2011: O dia de São Valentim, como o Natal, é quando o homem quiser. Certamente, refere-se ao homem e à mulher, ao companheiro e à companheira, ao casal. No entanto, com a nova lei do matrimónio, ao mudar as possibilidades do tipo de acasalamento, os cumprimentos de amor podem, finalmente, ser endereçados por todos e a todos, respeitando-se, assim, as opções emotivas, as formas de amar.

Ora bem, parece-me, que comemorar o dia do amor, como escrevi ontem, é apenas um dia comercial que nos obriga, pelo costume e o hábito social, a oferecer prendas a quem diz que nos ama, e que nós amamos também.

Mas se amar é estar apaixonado, o amor, por outras palavras, são sentimentos que induzem a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção. Esse sentimento, é de todos os dias, ou não tem realidade na vida a dois.

Hoje em dia, existe o divórcio, como uma saída para dois que não conseguem viver juntos. O divórcio nem sempre é a melhor das fugas, às vezes é de mútuo consentimento, outras, um dos membros não suporta mais o outro e manda-o sair de casa. Este, que sai de casa, até ama no quotidiano, mas ser só um a amar, não tem valor nenhum, apenas causa tristeza, excepto se quem fica em casa, tem a força suficiente para saber ficar só.

O divórcio é uma lei que pode ser actuada, materializada, que pode acontecer. Se é de comum acordo, deve ser a melhor saída para quem já não consegue coabitar. Eu diria que até é recomendável: alivia o espírito, deixa-nos em paz connosco e de portas abertas caso o amor aconteça outra vez. Mas, na minha experiência de investigador sobre o matrimónio, raramente acontece de novo. Pode acontecer com as vedetas, que assim fazem propaganda à sua imagem, mas porque de propaganda se trata, dura um curto espaço de tempo. É verdade que nem sempre se ama eternamente a mesma pessoa, até pode cansar. Esse divórcio é a alternativa para uma insuportável vida em comum, mas, atenção, se há descendentes pequenos que observam, esses pequenos ficam mal e tristes, carregando um peso emotivo que não lhes corresponde: a união matrimonial não é deles, eles são o resultado dessa união. Dos descontentamentos da relação dos seus pais, eles levam a parte mais dura: amam os dois, são protegidos pelos dois, acodem aos dois, em caso de necessidade emotiva e ou material. Normalmente encontram apoio, a maior parte divergente: se esses pais não se entendem, é natural que os conselhos dados aos filhos sejam também divergentes. Parece-me necessário dedicar um texto especial a este comentário, o que farei amanhã, passado o dia dos namorados, que é apenas uma comemoração de um sentimento que pode ser ou não, conforme o respeito entre os adultos.

Os adultos podem ser adulterados, por outras palavras, ainda não cresceram no respeito e no amor, na sua afectividade. Este comportamento, observado pela infância, é imitado – as crianças aprendem por imitação do comportamento adulto – ou rejeita o sentimento que leva ao divórcio, ou ao progenitor que lhe parece ter causado a separação. Parece-me que são as melhores ideias no denominado dia dos enamorados, que de amor, infelizmente, a maior parte das pessoas apenas comemoram o nome. Em minha opinião, o divórcio é um sentimento e não apenas uma atitude ou acção: separação de cônjuges por meio de dissolução judicial do matrimónio. O que a lei não diz, é o sentimento que essa acção judicial causa, porque deve ser imparcial, igual para todos, sem sentimentos no meio, senão seria terapia e não lei…

Não estou contra o dia de São Valentim, estou contra a mentira que esse dia causa nos que amam e são remetidos para a solidão e essa é a pior das traições, especialmente se para ela não há motivo racional.

No entanto, o amor não tem racionalidade, é um sentimento. Como tenho falado com as minhas filhas e netas e com a mulher que me protege e diz amar-me, como eu a ela.

Nada mais há para acrescentar. Amar é um sentimento que se respeita ou que afastas as pessoas, por vezes, no limite, sem nunca mais se verem.

Espero que as minhas netas, ainda não púberes, encontrem um dia essa pessoa que faça da sua vida um sabor a mel, como as suas mães, as minhas filhas, sabem manter, cuidar, respeitar, e os seus maridos também.

Para quem acredite no dia de São Valentim, boas festas. Para quem vive São Valentim todos os dias, respeito e solidariedade…com paixão.

Raul Iturra

30 de janeiro de 2014.

No Meco deu-se a tragédia anunciada

 Em certos meios nunca ninguém sabe nada. E, mesmo depois de se saber, faz-se tudo para não se saber. Assobiar para o ar é que é mesmo a nossa praia. Ouvi hoje o testemunho de uma mãe acerca da morte de um filho, também em ambiente universitário que esclarece tudo se fosse esse o interesse das autoridades. Se não fosse a persistência das mães das vítimas já tínhamos engolido a versão oficial. Foi um acidente, o praxador ser o sobrevivente é obra do acaso.

Há gente na RTP que não faz puto

O Presidente da RTP, Alberto da Ponte, diz que há gente na RTP que trabalha doze horas por dia mas há quem não faça nada. Apesar de já terem saído cerca de 200 pessoas . Aquilo que me preocupa na RTP é que continuo a ver o trigo e o joio. Continuo a ver na RTP profissionais que trabalham 13 a 14 horas por dia e continua a ver na RTP profissionais que não trabalham puto", disse Alberto da Ponte. "E isso é uma situação que tem de ser corrigida e vai ser corrigida através de uma avaliação que vai ser feita", disse o presidente da RTP.


 

Escravatura na apanha da azeitona

Brasileiros, Romenos , Ucranianos são explorados no Alentejo. Vivem em condições infames e ganham pouco mais de três euros/hora. Não é a primeira vez nem será a última que a GNR desarticula uma rede mafiosa de exploração de seres humanos.

Há quem defenda que quem nos procura seja recebido tenha ou não trabalho. Ainda há bem pouco tempo a desbocada deputada Ana Gomes dizia que "sentia vergonha por o país não aceitar o grupo de sírios que viajaram clandestinamente da Guiné  num avião da TAP". Hoje já ninguém sabe onde andam os sírios.

Ser generoso, para depois não mexer um dedo para ajudar as pessoas que, sem trabalho, são exploradas infamemente, é vergonhoso. Fazer crer a estes trabalhadores  que encontrarão em Portugal trabalho para, depois, os abandonar à sua sorte é deixá-los à mercê de redes organizadas do crime.

E isto num país que tem 900 000 desempregados.

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